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Morreu Maria Cristina Portugal, presidente da ERSE. Tinha 56 anos

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(dr) ERSE

Maria Cristina Portugal, presidente da ERSE

A presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ESRE) morreu, esta madrugada, aos 56 anos, informou o regulador do setor da energia.

Numa nota de pesar, a ERSE comunica com “grande consternação o falecimento súbito da Dra. Maria Cristina Portugal, ocorrido na madrugada do dia 8 de setembro de 2021″.

Maria Cristina Portugal presidia ao Conselho de Administração da ERSE desde maio de 2017, tendo anteriormente desempenhado funções como vogal do Conselho de Administração e como presidente do Conselho Tarifário durante 15 anos.

“Os membros do Conselho de Administração e os colaboradores da ERSE prestam sentida homenagem à Dra. Cristina Portugal e unem-se à dor da sua família, assumindo o compromisso de continuar o seu empenho e enorme dedicação ao serviço da ERSE”, lê-se na mesma nota.

O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, também já emitiu uma nota de pesar, considerando que o contributo da presidente da ERSE “para o desenvolvimento do setor energético português foi decisivo, assim como foi crucial o seu papel na estabilização do quadro regulatório que permitiu o grande impulso das energias renováveis”.

“Nos dois anos em que trabalhámos de mais perto, aprendi a admirar o seu profissionalismo e independência, valores que deixou na ERSE e que tão bem soube transmitir a quem com ela trabalhou”, escreveu ainda o governante.

“Em meu nome e no de toda a equipa do Ministério do Ambiente e da Ação Climática apresento à família, aos amigos e aos colegas as minhas sentidas condolências“, pode ler-se.

ZAP //

3 Comments

  1. Morte súbita só me faz lembrar a vacina. Também na Irlanda, um jovem jogador (23 anos) famoso morreu de ‘morte súbita’, dois dias depois da segunda dose. Nenhum jornal referiu a vacina. É assunto proibido. Em Portugal já são várias dezenas de casos (pedi os dados ao Infarmed), nenhum noticiado, mas os media vão a correr quando morre um jovem pelo vírus.

    • Pois, o problema é que as pessoas com 56 anos já foram vacinadas há meses. E o infarmed não dá informações a qualquer maluco que ligue para lá. De onde se depreende e conclui o desespero e mentiras ridículas dos negacionistas, por razões que ninguém compreende.

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