Jcornelius / Wikimedia

Foi “quase um caso de phishing”, que acabou com a remoção do anúncio pela Metro de Lisboa. “Aparecia tudo credível”, mas era fraude.
Podia perfeitamente tratar-se de uma publicidade de um banco tradicional, assegura o empresário Pedro Maia. Mas não era. Se entrasse no QR Code exposto nos cartazes, passaria a ser bombardeado com e-mails que lhe pediam para enviar dados.
A Metro e Lisboa admitiu à TSF que um outdoor que tinha exposto na paragem se tratava de uma fraude. Remete a responsabilidade para a empresa responsável pelos anúncios nos outdoors, a Publimetro.
“Era um anúncio que aparecia tudo credível, altamente credível, com um design credível e que acabou por ser quase um caso de phishing, a tirarem dados e a pedirem dinheiro”, explica o empresário, que decidiu experimentar o QR Code que acompanhava a publicidade.
Quando se entrava nos e-mails do alegado banco norueuguês, uma formatação estranha para um banco, números de telemóvel brasileiros e uma mensagem “típica do ChatGPT” surgiam na tela: “Acrescente uma assinatura do e-mail”.
O anúncio foi removido e o próprio domínio do site está à venda, mas Pedro Maia conta que ainda hoje recebe mensagens da suposta empresa, a tentar provar que é uma instituição credível. “Um banco que seja credível não tem que estar sempre a justificar que é um banco credível e que está inscrito no Banco de Portugal. Ainda hoje me mandam mensagens”, diz.
Estavam também em paragens de autocarro em São João da Talha. Tirei fotos contatei o banco norueguês, que confirmou tratar-se de fraude e fiz uma denúncia no website dos crimes informáticos. Máfia brasileira organizada a trabalhar em pleno e á vontade em Portugal. É no que dá a política de portas abertas, sem controlo de fronteiras e do venham todos que a gente ajuda! Abre a pestana tuga!
Não meu caro, é o que dá as entidades portuguesas e públicas estarem-se a borrifar para fazer o seu trabalho e aplicar a Lei. Lamento mas não tem nada a ver com imigração. Abra a sua pestana “joka”.
e qual era a publicidade? quem a colocou? e depois, o que aconteceu? fse escrevem tudo pela metade