Cortesia / Lift
Portugueses costumam dormir pouco mais do que 7h por noite. É nos Países Baixos que se dorme mais.
O tempo que se dorme por dia (ou por noite) e a qualidade desse sono é um assunto fundamental na saúde de muita gente.
Quando não se descansa como se devia, o resto do dia fica estragado para muitas pessoas.
Nesse sentido, a Samsung apresenta “o maior estudo sobre a qualidade do sono”: foram analisadas 716 milhões de noites de utilizadores da aplicação Samsung Health, de quase 200 países.
Os portugueses dormem em média 7h10 por dia, dentro (mas por pouco) do limite mínimo recomendado de 7h.
É nos Países Baixos que se dorme mais em média (7h27) e é em Espanha que se dorme menos (7h02).
No global, andamos a dormir menos e pior: passámos de 7h03 para 6h59 e o tempo de vigília durante o sono aumentou significativamente – ou seja, descanso mais atribulado.
Este indicador prioritário analisa, no fundo, a qualidade do sono: é monitorizada através do cálculo do rácio entre o tempo real de sono e o tempo total passado na cama todas as noites.
Em Portugal a eficiência do sono está nos 87.76%, menos 0,53 pontos percentuais que em 2022 (mas acima da média global de 87,49%).
A eficiência do sono cai em todas as idades mas é mais evidente nas pessoas com mais de 70 anos.
Já o défice de sono afecta mais os jovens na casa dos 20 anos. O défice de sono é calculado pela diferença entre a quantidade de sono durante a semana comparada com o sono durante os fins-de-semana.
Um terço das pessoas – e a maioria dos portugueses – envolvidas no estudo queixa-se de ser um “Pinguim Nervoso”: têm um relógio biológico regular, mas sofrem frequentemente interrupções durante o sono.
Basta baixar pelo menos 60% aos impostos e taxinhas e os tugas passam a dormir melhor.