O chefe de Estado nega as notícias que davam conta de que Costa recusou falar na reunião do Conselho de Estado por estar “amuado” com Marcelo.
O Presidente da República mostrou-se surpreendido e “melindrado” com notícias que indicavam que António Costa teria mantido silêncio na recente reunião do Conselho de Estado por estar “amuado” com ele.
Marcelo Rebelo de Sousa confirmou que, de facto, o primeiro-ministro não fez nenhuma intervenção durante a reunião de terça-feira, apesar de ter sido questionado previamente sobre a sua intenção de falar.
A este respeito, o chefe de Estado enfatizou que o silêncio de Costa não foi resultado de nenhuma disputa ou desentendimento entre ambos, avança o JN, e sublinha que o próprio primeiro-ministro já veio “desmentir notícias de hoje segundo as quais o seu silêncio era contra o presidente da República”.
“Eu tinha lido essas notícias, tinha ficado estupefacto com elas, mas percebo que ele tenha esclarecido que não se tratava disso. Admito que haja quem se sinta ofendido porque aquilo que disse ou não disse foi mal interpretado. Faz parte da democracia. O sr. primeiro-ministro, quando ficou silencioso, não foi por nenhuma querela com o Presidente da República”, garante.
Marcelo abordou também os rumores de que as reuniões do Conselho de Estado pudessem ser gravadas por terceiros, classificando essa possibilidade como “não plausível”. Mesmo com as polémicas, o Presidente garante que a reunião “valeu a pena“.
Estiveram presentes na reunião 16 personalidades, incluindo o próprio Marcelo Rebelo de Sousa. Entre os participantes, destacam-se Augusto Santos Silva, Maria Lúcia Amaral (provedora de Justiça) e ex-presidentes como Aníbal Cavaco Silva. A reunião contou também com figuras nomeadas pelo Presidente e outras eleitas pelo Parlamento, havendo algumas ausências notadas.
«…O Liberalismo é o partido dos novatos que se insinuaram entre o Povo e os seus grandes Homens. Os liberais sentem-se como indivíduos isolados, sem responsabilidade perante ninguém. Não partilham as Tradições da Nação, são indiferentes ao seu passado e não têm ambições para o seu futuro. Eles buscam apenas a sua vantagem pessoal no presente. O seu sonho é a grande Internacional, na qual as diferenças de povos e línguas, raças e culturas serão eliminadas…»
Figueiredo, temo que se tehna deixado limitar…
Penso que a crua realidade é que é comum a todos os políticos que “povoam” as instituições do estado. Não são, na verdade, políticos, são ‘politiqueiros’ com o único objectivo de fazer confluir $ nos próprios bolsos, por qualquer meio possivel, de preferência rapidamente, custe a quem custar, sem nenhuma consideração nem remorso…