Marcelo Rebelo de Sousa concedeu, esta sexta-feira, à SIC, a primeira entrevista após anunciar a sua recandidatura. O Presidente da República quer candidatos presidenciais no Infarmed.
À SIC, o atual chefe de Estado disse que falou “inúmeras vezes” com António Costa sobre o cidadão ucraniano morto por inspetores do SEF no aeroporto de Lisboa, Ihor Homeniuk.
Marcelo disse que tem por princípio “não tomar posição sobre um processo judicial em curso para não me imiscuir” e que, por isso, entendeu que o Presidente de Portugal “não deveria pegar no telefone e ligar para a Ucrânia”. Apesar disso, Marcelo garante que falou do tema várias vezes com o primeiro-ministro.
“O mais espantoso é que falei da matéria ainda em abril e depois nenhum jornalista me perguntou sobre a matéria”, disse Marcelo a Ricardo Costa e Bernardo Ferrão, citado pelo Observador.
O Presidente português assumiu que não vai “antecipar o julgamento dos tribunais” e dado a escolher entre um novo ministro ou um novo SEF, Marcelo escolheu o segundo, manifestando confiança total em Eduardo Cabrita, à semelhança de António Costa.
Questionado sobre o plano de reestruturação da TAP, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu a manutenção da companhia aérea portuguesa, realçando que é preciso “pagar o preço” dessa reestruturação. Além disso, rejeita a ideia de levar o plano a Parlamento, remetendo a decisão para o Governo.
Relativamente ao Novo Banco, Marcelo criticou a demora de nove meses da auditoria da Deloitte e recusou responder se o Tribunal de Contas teria competência para fazer uma auditoria ao banco.
Na conferência de imprensa da Direção-Geral da Saúde desta tarde, Marta Temido antecipou “alguma escassez de vacinas” numa primeira fase. No entanto, o atual Presidente da República diz ter a garantia de Temido que “há vacinas até dezembro” e que esse foi “um compromisso público que a ministra assumiu” e uma responsabilidade por si, como chefe de Estado, assumida.
“Há vacinas que estão atrasadas, não contemos com ela no início de janeiro”, disse ainda Marcelo, após ter feito um pedido de informação às farmacêuticas.
Marcelo Rebelo de Sousa recusa ainda fiar-se nas sondagens e diz que “é o que for”. Questionado sobre a possibilidade de atingir os 71% de Mário Soares, Marcelo diz que tem “vários defeitos”, mas que não é “burro nem louco”.
“É uma loucura. Eu tenho vários defeitos mas não sou burro nem louco”, comentou o Presidente da República, assumindo que, para si, Mário Soares “é irrepetível”.
“Ninguém teve o passado dele na ditadura, na revolução e depois da revolução. Não tem comparação possível, logo aí dá-me uma abada, para usar termos futebolísticos. Segundo, teve o apoio do PSD, que valia 50% na altura e do PS, que estava quase a valer 20%. Terceiro, não havia pandemia”, explicou.
Sobre o surgimento de uma nova direita no país, a do Chega, Marcelo diz que não é sua responsabilidade, visto que não foi eleito “para ser o presidente da direita contra a esquerda nem para ser o Presidente que protege a esquerda contra a direita”.
“O Presidente da República não pode esquecer-se que o é quando é candidato”, recusando classificar André Ventura.
Já sobre acordos de governação, Marcelo diz que “não exigiu” nem vai exigir um “acordo escrito para formação de qualquer Governo”. Contudo, critica os partidos por colocarem o Chega no centro das suas estratégias: “Os partidos podem maximizar o peso de um partido se o converterem no centro das suas estratégias”.
Marcelo terminou a entrevista a defender que todos os candidatos presidenciais deviam ser convidados a assistir às reuniões do Infarmed sobre a situação epidemiológica.
“Acho que, para as próximas reuniões de epidemiologistas, deviam ser convidados a assistir todos os candidatos presidenciais. Era fundamental, qualquer um deles pode ser o próximo Presidente da República portuguesa”, sugeriu.
Esqueceram-se de comprar as passagens de avião. Ou estavam para vir de navio… já não sei.
Com que então, a Desgraçada Pinóquia da DGS já estava toda contente por causa da chegada das vacinas, que não serão suficientes, que não chegarão a todos… BLÁ, BLÁ, BLÁ…!!!!!!
Começo a achar que há aqui corrupção. Se compram as vacinas, por qual carga de água é que elas NÃO aparecem? Ou alguma percentagem delas foi desviada? Como é? O vírus é uma brincadeira, MARCELO, ANTÓNIO COSTA, DGS,…? NÃO! É bastante perigoso.
Ide tomar juízo a um café no Bairro Alto…
Na entrevista à SIC, o selfies, acabou por revelar o quanto de facto, não é assim tão exímio na arte da treta. Ficou entalado nas explicações. Não conseguiu ter os pés assentes no chão. A cada pergunta incomoda, as gambetas do selfies abanavam. De resto, isso não passou despercebido ao homem da camera, que não se cansava de mostrar a situação.
Ainda assim, é menos mau. É deixá-lo lá estar. Não aquece, nem arrefece, até serve para aproximar a política dos portugueses ou os portugueses da política. O problema está em quem governa. E esses sim, têm de ser mudados o quanto antes. A começar pelo Cabrita e a incompetente da saúde.
Ficou claro que o “selfies”, politicamente, é uma nulidade. O gajo, bem apertado, borra-se todo. Por isso é que ele anda sempre de braço dado com o Costa. Assim, sempre se vai safando e encobrindo a sua incompetência.
“De braço dado” à (Des)Graça Freitas e àquela que teme quem teme quem tem medo dela por ter medo do próprio medo de ter medo.
CERTO??!!
Este Chun-Li…