O Presidente da República evocou a Declaração Schuman para relembrar como a Europa soube “erguer-se dos escombros da guerra”.
O Dia da Europa foi marcado este ano pelo encerramento da “Conferência sobre o Futuro da Europa”, em Estrasburgo.
Robert Schuman proferiu a declaração fundadora da União Europeia (UE) há mais de sete décadas, e Marcelo Rebelo de Sousa apelou ao seu discurso, lembrando como a Europa soube “erguer-se dos escombros da guerra” e continua capaz de revelar, “uma vez mais a sabedoria para ultrapassar nova fase crítica”.
“Neste dia 9 de maio em que celebramos a Europa, saúdo todos os seus povos que, ao longo de décadas, souberam erguer-se dos escombros da guerra, fortalecer laços de solidariedade democrática, mobilizar comunidades pela paz, liberdade, justiça social, e acolher quem se quis juntar”, escreveu o Presidente da República.
Marcelo Rebelo de Sousa citou as “palavras imortais de Robert Schuman” e recordou que “a Europa não se fará de um golpe, nem numa construção de conjunto: fazer-se-á por meio de realizações concretas que criem em primeiro lugar uma solidariedade de facto”. “Assim tem sido”, sublinha.
O chefe de Estado apelou “à consciência coletiva dos nossos povos para se valorizar “a construção da União Europeia como o encontro permanente de múltiplas vontades, capazes de dirimir interesses nem sempre alinhados num interesse comum mais próspero, mais pacífico e mais justo”.
“Por ser na integração europeia que o destino dos povos europeus encontra estabilidade, saibamos preservar os seus inalienáveis valores democráticos, sem nunca vergarmos a quem, dentro e fora da nossa União, os tenta afrontar”, completou o Presidente da República.
Marcelo, referiu-se ainda ao crescimento das democracias iliberais na UE, bem como ao conflito, por muitos considerado civilizacional, entre a Rússia e a Ucrânia – e através dela, os aliados europeus e da NATO.
“Hoje, mais do que nunca, as democracias precisam do apoio firme umas das outras, sob pena de sucumbirem aos anátemas nascidos no seu interior ou à força bruta que as cerca de fora”, insiste o Presidente português.
Marcelo Rebelo de Sousa termina com uma nota do seu “otimismo realista” quando ao futuro da Europa, estando convicto de que “Portugal manterá um papel central no seu aprofundamento”.
Por outro lado, “a União revelará uma vez mais a sabedoria para ultrapassar nova fase crítica, com a coesão intacta, as democracias revigoradas, e um apoio popular revitalizado”.
“Por isso hoje, mais do que nunca, a Europa de que precisamos faz de todos os que nela acreditam indispensáveis ao seu futuro“, conclui o Presidente da República.
Bilderberg !!! Este sujeito não é de confiança. Continuam a dar-lhe palmas, porque se acomodam com a vida de escravo. Pois, já fomos um povo independente, hoje somos um simples pau-mandado. Enquanto isso, gente desta passa uma vida de barriga cheia e ego cheio, julgando que fizeram algo pelo seu país. Qual a diferença dele para elenski ? …. quase nenhuma, entre um cómico político e um político ator. No fim, servem todos o mesmo, e encontram todos o mesmo destino de servidores, e que se lixe o povo do seu país. Entretanto, viveremos sempre com a cabeça entre as orelhas…. até um dia, em que tenhamos vergonha de andar a desonrar a nossa História.
Em cheio. Este sr presidente vive no mundo da fantasia e do faz de conta que somos todos estúpidos.