/

Mais 4153 casos e nove mortes em 24 horas. Incidência volta a subir

1

Esta quarta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS) dá nota de mais 4153 infetados, nove mortes e 2235 recuperados em Portugal nas últimas 24 horas.

Trata-se do número de novos casos mais alto desde 10 de fevereiro, quando se assinalaram 4387 – o pico fora atingido a 28 de janeiro, com 16432 infetados em 24 horas.

Já o número de óbitos é o mais alto dos últimos três meses, a par desta terça-feira e da quinta-feira da semana passada.

No que se refere à pressão nos hospitais portugueses, o boletim epidemiológico indica que há agora 734 pessoas internadas (menos oito face ao dia anterior), das quais 171 doentes estão em unidades de cuidados intensivos (mais 10).

Lisboa e Vale do Tejo contabilizou mais 1928 novos casos em 24 horas (46,4% do total), o maior registo diário na região desde o dia 10 de Fevereiro (quando se registaram 2192 novos casos).

A região Norte conta com 1305 novas infeções, não havendo tantos casos desde o dia 5 de Fevereiro (1704). Segue-se o Algarve com 441, o Centro (316) e o Alentejo (102). Na Região Autónoma da Madeira foram verificadas 19 infeções e 42 nos Açores.

A incidência voltou a subir, situando-se agora nos 336,3 no território nacional e 346,5 no Continente – os valores mais altos registados desde 15 de março, quando se iniciou a divulgação pública destes dados.

Por sua vez, o Rt, o índice de transmissibilidade, mostra de novo uma ligeira descida para 1,14 na globalidade do território nacional e 1,15 no Continente.

Na passada segunda-feira a incidência registada foi de 315,6 no território nacional e de 325,2 no Continente. Quanto ao R(t), os valores eram de 1,16 no território nacional e no Continente.

Desde o início da pandemia em Portugal, as autoridades de saúde já identificaram 916.559 casos, 17.182 mortes e 852.269 recuperados. Há ainda 77.682 contactos em vigilância, o que corresponde a mais 1322 do que na véspera.

ZAP //

1 Comment

  1. Como é que é possível que a transmissibilidade esteja a baixar, quando há cada vez mais infetados, internados, e mortos?!!

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.