O National Board Review, a associação de críticos de Nova Iorque, surpreendeu ao escolher “Mad Max: Estrada da fúria” como o melhor filme de 2015.
Depois de ter sido considerado o melhor filme do ano pela Associação de Críticos do Rio de Janeiro, de ter ficado em 5º lugar na lista da revista francesa Cahiers du Cinéma e em 3ª na da britânica Sight and Sound, o filme de George Miller continua a estar em destaque.
Esta distinção pode levar a longa-metragem a ser candidata ao Óscar de Melhor Filme.
Ridley Scott, por “Perdido em Marte”, foi considerado o melhor realizador e Matt Damon o melhor ator pelo mesmo filme, premiado ainda na categoria de argumento adaptado.
Brie Larson foi considerada a melhor atriz, por “Room”. Sylvester Stallone (que regressa como Rocky Balboa em “Creed”) e Jennifer Jason Leigh (“The Hateful Eight”). “Inside Out” é o melhor filme de animação.
Já Abraham Attah, por “Beasts of No Nation”, e a Jacob Tremblay, por “Room”, foram considerados os atores revelação. “The Hateful Eight”, da autoria de Quentin Tarantino, foi considerado o melhor argumento original.
Na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, “Son of Saul”, primeira longa-metragem do húngaro Laszlo Nemes, foi o escolhido. “Amy”, o documentário de Asif Kapadia sobre Amy Winehouse, foi apontado como o melhor na sua categoria.
Melhor filme do ano? Isto?!
Pior filme do ano, talvez…