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Luís Grilo terá sido morto na própria cama

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Luís Grilo, triatleta de 50 anos, residente em Vila Franca de Xira, desapareceu a 16 de julho sem deixar rasto

A Polícia Judiciária voltou esta quinta-feira a casa de Rosa Grilo, dois meses depois de a ter detido por suspeita de ter matado o marido, o triatleta Luís Grilo.

De acordo com uma reportagem da SIC, o triatleta terá sido morto a tiro na cama, na sua própria casa. Segundo o programa Linha Aberta, de Hernâni de Carvalho, que recolheu imagens exclusivas, os inspetores regressaram a casa do triatleta e da mulher e terão encontrado provas de crime na estrutura de uma cama que se encontrava armazenada na garagem.

A estrutura pertenceria à cama de Luís Grilo que terá sido desmontada e substituída por outras duas individuais que foram colocadas no quarto de casal enquanto a PJ investigava o desaparecimento e a morte do atleta.

Luís Grilo, de 50 anos, residente em Cachoeiras, no concelho de Vila Franca de Xira, desapareceu a 16 de julho sem deixar rasto depois de sair para um treino de bicicleta.

O corpo foi encontrado com sinais de violência mais de um mês depois do desaparecimento e em adiantado estado de decomposição, no concelho de Avis, distrito de Portalegre, a mais de 130 quilómetros da sua casa. A PJ adiantou que o homem terá sido assassinado com um tiro na cabeça.

Quando o corpo de Luís Grilo foi encontrado, o Laboratório de Polícia Científica conseguiu ligar Rosa Grilo ao crime, com a descoberta de vestígios de ADN no saco de plástico que cobria a cabeça do falecido.

Rosa Grilo, mulher do triatleta, foi detida por suspeita de ter mandado matar o marido. O outro detido é António Félix, de 42 anos, com quem a viúva teria uma relação amorosa e seu alegado cúmplice. Ambos estão indiciados pelo crime de homicídio qualificado e profanação de cadáver.

A PJ também encontrou vestígios de sangue no quarto do casal, na moradia onde viviam. Além disso, o tapete onde Luís Grilo foi encontrado morto, seria idêntico a um conjunto de tapetes do quarto do casal.

ZAP //

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1 Comment

  1. Não há crime perfeito e penso que a postura de Rosa não deixa muita margem para dúvidas e teve que ter algum cúmplice para deslocar o cadáver ao local onde foi encontrado, parece impossível como existem seres humanos onde tudo para eles são ilusões e facilidades nem têm um momento de reflexão para avaliarem as consequências.

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