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KFC “mais remoto do mundo” quer uma estrela Michelin

Sam Edelman, dono de uma franquia da cadeia de fast food KFC, lançou uma campanha para que o restaurante que gere ganhe uma estrela Michelin.

O KFC “mais remoto do mundo” mora em Alice Springs, no Norte da Austrália. O gerente do restaurante em regime de franquia da cadeia de fast food, Sam Edelman, disse que há quem faça “entre 500 a 1000 quilómetros de propósito” para ali fazer uma refeição. por isso, quer agora que o esforço da sua equipa seja reconhecido com uma estrela Michelin.

Em entrevista ao jornal britânico Metro, Edelman afirmou que “os frangos que são entregues na loja, todos os dias, são frescos e panados à mão na nossa cozinha pelos nossos cozinheiros. Há alguma habilidade nisso”.

No Facebook, o responsável criou uma páginaKentucky Fried Chicken deserves a Michelin Star – onde tem feito uma campanha para alcançar o seu objetivo e chamar a atenção da Michelin. A página já conta com o apoio de 1200 pessoas.

De acordo com o Observador, para ganhar uma estrela, o restaurante tem ser considerado “muito bom” na sua categoria. Para conseguir duas estrelas é necessária “uma culinária excelente, que valha a pena para fazer um desvio” e três estrelas só são possíveis se o restaurante servir uma “cozinha excecional, que valha uma viagem especial”.

A ideia de Edelman surgiu enquanto via uma série na Netflix sobre street food, na qual um vendedor de rua em Bangkok, na Tailândia, ganhou uma estrela Micheling.

“Tradicionalmente, eu sempre achei que a estrela Michelin era o auge de uma boa refeição, que seria precisa uma lista de vinhos requintada e uma experiência gastronómica espetacular. Num nível básico, correspondemos aos critérios. Se esse vendedor de rua conseguiu a estrela Michelin, porque não conseguimos nós?“, questionou.

O gerente afirma ainda que o facto de o seu KFC ser o mais remoto do mundo “é o que o distingue”.

ZAP //

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