Os pais de Madeleine McCann querem reverter a decisão do Supremo Tribunal português, que deu razão ao ex-inspetor da PJ Gonçalo Amaral.
Em janeiro, o Supremo Tribunal de Justiça decidiu confirmar a decisão de revogar o pagamento de uma indemnização de 500 mil euros pelo ex-inspetor da PJ aos pais de Madeleine McCann, desaparecida em 2007 no Algarve.
O Tribunal da Relação de Lisboa já havia revogado, em abril, a sentença que obrigava o ex-inspetor da PJ a pagar 500 mil euros ao casal McCann, pais da criança desaparecida no Algarve, por danos causados com a publicação do livro intitulado “Maddie: A Verdade da Mentira”. Na altura, o casal não concordou com a decisão e decidiu recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça.
No livro, Gonçalo Amaral levantava suspeitas de os pais da criança estarem envolvidos no rapto da filha para ocultarem a tragédia que terá ocorrido no apartamento onde estavam hospedados, na Praia da Luz, em 2007.
Agora, segundo o jornal britânico The Independent, Kate e Gerry McCann vão usar as receitas da fundação “Find Madeleine” para levar o ex-inspetor da PJ novamente a tribunal, na tentativa de ficar provado que nenhum dos dois tive qualquer responsabilidade no desaparecimento de Maddie.
Maddie foi dada como desaparecida no dia 3 de maio de 2007, depois de ter sido deixada sozinha, juntamente com os dois irmãos, no apartamento algarvio onde a família passava férias, no Algarve.
Quase dez anos depois, ainda não é conhecido o paradeiro da criança que, na altura do desaparecimento, tinha apenas três anos.
Caso Maddie
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30 Outubro, 2023 A PJ não esquece Maddie
Estes gajos já me metem nojo.
Força Gonçalo Amaral!