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Jardim zoológico na Alemanha pondera matar alguns animais para alimentar outros

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Um jardim zoológico em Neumunster, no norte da Alemanha, está a ponderar matar alguns dos seus animais para alimentar outros, de forma a poder subsistir durante a pandemia.

Segundo noticiou o Die Welt, citado pelo Observador, com o jardim zoológico fechado por causa do coronavírus, as despesas tornam-se incomportáveis e obrigam o estabelecimento a tomar medidas de último recurso.

De acordo com a diretora do zoo, Verena Kaspari, “terá de submeter animais à eutanásia, em vez de os abandonar à fome” e que já tem uma “lista dos animais a abater primeiro”.

Os responsáveis pelo jardim zoológico estimam perdas de 175 mil euros e as medidas “extremas” não chegam para solucionar todos os problemas financeiros.

O governo alemão disponibilizou fundos de emergência para ajudar pequenas empresas, mas o jardim zoológico não beneficia deste apoio por fazer parte de uma associação.

ZAP //

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3 Comments

  1. Ora, pois, porque não devolve-los ao habitat natural, as selvas e savanas? SERA POSSIVEL QUE A HUMANIDADE não poderá ser NUNCA REALMENTE HUMANA, nem num caso de pandemia como este? E necessário matar ao invés de dar liberdade (que mesmo com custos de deslocamento, seriam infinitamente menores que os de manutenção dos pobres animais presos ao zoológico)? NAO ESTAO A VER QUE ESTAMOS TODOS PRECISANDO DE UMA MUDANÇA DE PENSAMENTO E COMPORTAMENTO, a precisar de mais COMPAIXAO, SOLIDARIEDADE e EVOLUÇAO DE NOSSOS PESSIMOS COSTUMES como raça “racional”? Onde há racionalidade na eutanásia de animais sadios e carentes de liberdade? QUE TRISTE NOTICIA, e que PESSIMOS HUMANOS são estes… Se os animais fossem tuas familias? Teus filhos, sobrinhos, pais, avós e irmaos? Os fariam o mesmo..?

    • libertar um animal habituado a viver em cativeiro e possivelmente até nascido no zoológico que não sabe procurar comida nem sobreviver na natureza é o mesmo que libertar (abandonar) um cão ou gato

  2. Em Portugal estamos a afazer uma coisa parecida.
    Estamos a sacrificar uns, os trabalhadores independentes, os empresários em nome individual e os gestores de nano e micro empresas, para alimentar outros, os milhares de funcionários públicos que estão em casa a receber 100% do ordenado e sem descontar em férias.

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