Paulo Novais / Lusa

Paralisação vai causar impactos em serviços públicos nos setores da educação, saúde, finanças e Instituto dos Registos e do Notariado.
Os trabalhadores da Administração Pública vão estar em greve amanhã, dia 16 de maio e são esperados impactos em serviços públicos nos setores da educação, saúde, Autoridade Tributária e Instituto dos Registos e do Notariado (IRN).
O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), que convocou esta greve, indicou à Lusa que é esperada uma “adesão em massa”.
“A greve é nacional, para todos trabalhadores, independentemente do vínculo e da carreira”, recordou Mário Rui, salientando que na educação, por exemplo, estão abrangidos assistentes operacionais, técnicos auxiliares, assistentes técnicos e professores, enquanto na saúde poderão aderir à greve profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares de saúde e assistentes operacionais.
O dirigente sindical salientou que é esperada uma adesão maior do que a que se verificou em fevereiro, na última greve, apontando que já existe um maior interesse por parte dos trabalhadores, que tiram dúvidas e têm acesso a mais informação.
Já na Antena 1, o mesmo responsável avisou que se espera um grande impacto desta greve no país, que deverá paralisar diversos serviços amanhã, sexta-feira.
O STTS convocou esta greve para sexta-feira para os trabalhadores da administração pública, devido à degradação das condições de trabalho e falta de valorização.
Num comunicado, a estrutura sindical disse que os trabalhadores da administração pública estão “fartos de baixos salários, de desvalorização das carreiras, de promessas vazias e de uma gestão que não reconhece a importância dos serviços públicos para a sociedade”.
A greve dos trabalhadores abrangidos pelo âmbito estatutário do sindicato, “independentemente da natureza do vínculo, cargo, função ou setor de atividade, vinculados em regime de emprego público ou em regime laboral comum, integrados nas carreiras gerais, carreiras subsistentes, carreiras não revistas, incluindo a carreira de Polícia Municipal, e carreiras especiais”, decorre entre as 00:00 horas e as 24:00.
ZAP // Lusa
Mas onde é que estava esta gente toda quando era o Costa a “governar”? Por amor de Deus, já cheira mal…!
Estavam em casa confinadas e a pedir comida pois os estafetas e os da restauração não puderam ficar em casa.
Greve à Sexta feira..claro! Sinceramente estas greves já metem nojo.
e antes das eleições…
Os sindicatos, a actividade sindical, greves, e manifestações, são pagas com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado (OE), os Portugueses andam a pagar os sindicatos, os salários dos funcionários, e as greves dos outros, os sindicatos têm existir, exercer funções, e ser financiados, exclusivamente através das cotas dos seus associados.
É preciso obrigar os funcionários do Estado e elementos das Forças Armadas, Guarda, e Polícias, a declarar se colaboraram/pertenceram ou colaboram/pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.) depois de identificados terão de sair, os despedimentos implementados, submeter todos os funcionários/elementos a testes psico-técnicos para saber se têm perfil para ser funcionários/elementos do Estado e para exercer as respectivas funções/especialidades, os sindicatos proibidos assim como toda e qualquer actividade sindical ou de associação.
A máfia dos sindicatos, é muito bonito fazer greves à custa do Zé povinho….
A função pública é a que menos direito à greve devia ter, somos todos nós que lhes pagamos os ordenados.
Não estão contentes… é fácil… dão o lugar a outros…
No privado quando se a aceita um trabalho as condições são colocadas e aceitamos ou não, não existe progressão na carreira, etc, etc…