Seis ex-ministros, três deputados, nove mulheres e oito independentes integram o Conselho Estratégico Nacional do PSD apresentados na quinta-feira pelo presidente Rui Rio, que terá a sua primeira reunião a 21 de abril em Coimbra.
Arlindo Cunha, Silva Peneda, Luís Filipe Pereira, Ângelo Correia, David Justino e Maria da Graça Carvalho são os antigos ministros de Cavaco Silva e Durão Barroso que integram este órgão como coordenadores de algumas das 16 secções temáticas deste órgão que terá por missão elaborar o programa eleitoral do partido, uma missão ainda sem prazo.
De acordo com Rui Rio, a média de idades entre os coordenadores é de 60 anos e nos porta-vozes de 45. Mesmo assim, Rui Rio considera que há renovação no partido.
“A renovação que aqui há é a capacidade de conjugarmos a experiência, o saber e as ponderações com a vontade e dinâmica própria de quem é mais jovem. Uma sociedade constrói-se assim, com a experiência acumulada de quem já viveu as situações e a vontade dos mais jovens”, sublinhou.
Do grupo parlamentar, integram a cúpula nacional deste órgão três deputados: José Matos Correia como coordenador e Ricardo Baptista Leite e Cristóvão Norte como porta-vozes, segundo dados avançados pelo ECO.
Juntando os 32 nomes, entre coordenadores e porta-vozes, há nove mulheres, um peso de 28%. Considerando apenas os coordenadores, só quatro (25%) são mulheres. Uma das mulheres escolhidas pelo novo líder social-democrata é o de Mónica Quintela, a advogada que saltou (ainda mais) para debaixo dos holofotes por defender Pedro Dias, que tira o lugar de porta-voz para a área da Justiça a Elina Fraga, de acordo com o Observador.
“Houve alguma preocupação com a paridade, mas não extrema“, garantiu. “Precisava de mais uma mulher para cumprir a regra de um terço”, deixou escapar Rui Rio. O que também não é verdade: se fossem dez mulheres, representariam 31,25% do total, o que não chega a um terço.
Cada área temática terá obrigatoriamente um elemento do grupo parlamentar na sua equipa. Das 16, duas terão sede em Coimbra, a Reforma do Estado e Justiça, duas no Porto, as Infraestruturas e Solidariedade, uma em Viseu, a Agricultura, e uma em Aveiro, o Ambiente, Energia e Natureza, e as restantes em Lisboa.
As Finanças Públicas terão o coordenador no Porto, Álvaro Almeida, e o porta-voz, Joaquim Sarmento, em Lisboa.
// Lusa
Mais do mesmo, hâ ainda por aí alguém que nunca se sentiu defraudado e enganado por esta gente, e se vai iludir e deixar enganar novamente??
Engano é o trafulha Costa, que está a pôr o país de pantanas, dado que teve Sócrates como seu professor.
O que nos fodricou foi a bancarrota socialista trazida pelo vigário Sócrates e de cujo governo desastroso fez parte o indiano Costa, que está hoje a dar a todos nós um Portugal pequenino espremido até ao tutano.