Acusações de Mariana Mortágua, que não deixa fugir o assunto do serviço militar – que rejeita que volte a ser obrigatório.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou nesta quarta-feira que, um mês após entrar em funções, “o Governo acumulou equívocos, danças de cadeiras e más escolhas” e prometeu lutar contra o regresso do Serviço Militar Obrigatório.
Um dia após um comunicado do Governo referindo que não há qualquer intenção do executivo de reintroduzir o Serviço Militar Obrigatório, Mariana Mortágua voltou ao tema numa publicação colocada na sua conta na rede social X.
“Se os centros educativos não reintegram os jovens, a solução não é a tropa. De trapalhada em recuo, fica à vista a tentação do regresso ao Serviço Militar Obrigatório. Estamos cá para o impedir“, escreve a coordenadora bloquista.
A publicação surge um dia depois de o Governo ter explicitado que a ideia defendida pelo líder do CDS e ministro da Defesa, Nuno Melo, numa iniciativa com jovens no fim de semana passado foi uma “hipótese meramente académica”, não existindo em preparação qualquer medida nesse sentido.
// Lusa
A Senhora deputada Mariana Mortágua tem telhados de vidro. Por ex era a avó que tinha ficado assustada quando recebeu uma carta das Finanças na altura da alteração da Lei sobre as Rendas ( no Governo do Passos Coelho ) . Só que, na altura do comentário na SIC, não lhe deu jeito dizer que a avó não estaria abrangida pela mesma porque as pessoas com mais de 65 anos estão protegidas de aumentos e ordens de despejo. Mas, passou a imagem que ela queria.
Tomaram os deputados do psd, chega ou il terem telhados de vidro tao pequenos como esse.
Que venha um so deputado dizer que nunca exagerou, disse meia verdade ou ate que mentiu numa situacao com tao pouca importancia.
A verdade é que a Mortagua faz comichao a muita gente. Ninguem à esquerda é atacada como ela.
E nao é de certeza por causa de telhados de vidro.
É porque incomoda a direita como ninguem no ps, pc ou livre consegue.
Se triunfasse o desígnio do BE seríamos mais uma nação comunista, quiçá como a Venezuela, cheia de bandeiras LGBT e Trans desde a escola primária. Seria o fim da família tradicional e a bancarrota de bebés… Já falta pouco para definharmos sem um saldo positivo na natalidade.
Os “desígnios” que urge que triunfem, são os daqueles que exigem dos governos, de forma premente e determinante, as necessárias e indispensáveis condições sociais, que possam permitir às famílias (“tradicionais” ou não) a vida em plenitude, com qualidade, justiça social e bem estar, com vista à realização com sucesso, das suas legítimas aspirações a todos os níveis, incluindo a paternidade e maternidade que decidam empreender e assumir, sem medo de um futuro incerto que coloque em perigo as suas vidas e as que decidem criar.
O resto é conversa de ressabiado ignorante.