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Governo proíbe deslocações entre concelhos durante o fim-de-semana do Primeiro de Maio

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Manuel de Almeida / Lusa

O Governo volta a restringir as medidas de circulação de pessoas para o fim-de-semana prolongado do Primeiro de Maio. Assim, de 1 a 3 de Maio não será possível sair do concelho de residência.

A medida foi anunciada por António Costa após ter estado reunido com representantes dos sectores do comércio e serviços, e também com o líder da comunidade islâmica em Portugal, Abdul Vakil.

Depois de questionado sobre o fim-de-semana prolongado do Primeiro de Maio, o primeiro-ministro revelou que “o Governo vai decretar a proibição de deslocações entre concelhos, tal como aconteceu no período da Páscoa”.

No caso das comemorações do Dia do Trabalhador, na próxima sexta-feira, António Costa referiu que “vai ser um Primeiro de Maio diferente para as centrais sindicais, mas até haver vacina ou tratamento seguro, vamos ter de continuar a viver com restrições”.

“Mesmo para lá do estado de emergência, não vamos voltar a viver a vida normalmente”, alertou ainda, frisando que “temos de manter o maior grau possível de contenção e isolamento”.

Sobre a reabertura económica do país, Costa salientou que “mais vale ir agora lentamente e com segurança do que termos surpresas desagradáveis” no futuro. “Cada vez que levantarmos uma norma de contenção o perigo aumenta”, alertou, notando que “a par e passo” serão reabertas “primeiro as lojas mais pequenas e depois os maiores espaços comerciais”.

O primeiro-ministro notou ainda que, de modo a garantir a sensação de segurança das pessoas, será preciso que haja material de protecção individual para todos, designadamente máscaras, álcool e gel desinfectante.

ZAP // Lusa

 

40 Comments

  1. E para aqueles que vão comemorar o 25 Abril nessa altura? Não??
    É que mãe também só há uma…e se é para comemorar a “liberdade” que seja para todos, com ou sem assento parlamentar

    • Ó Zé Povo, porquê tanta confusão?
      O 25 de Abril é já amanhã e será celebrado em sessão de trabalho (diferente das habituais sessões ) na Assembleia da República.
      O 1º de maio é uma festa, festa popular sobretudo para quem não conhece o seu significado.
      No primeiro caso não faltarão os devidos procedimentos que evitem possíveis contaminações.
      No segundo caso nem é necessário opinar, basta ver que se passa todos os dias, em qualquer sítio, com toda a gente à balda, seja nas ruas, seja em espaços confiados, públicos ou privados.
      Não, Zé Povo, não espere que a situação se resolva a breve prazo. O zé povinho não deixa. Pena é que aqueles que estão na frente da batalha e aqueles que cumprem as regras com rigor estejam, por culpa da bandalheira dos outros, sujeitos às consequências desta desgraça.

      • Caro camarada Sérgio O. Sá, se grande parte dos portugueses pode estar em teletrabalho, porque é que as comemorações do 25 abril, não o poderão ser também??
        Já dizia a minha avó Maria Cachucha, no tempo da tele escola…o exemplo começa por cima! Neste caso, a Assembleia da República representa (ou deveria representar) o povo….

      • Caro Zé…., Não rejeito o seu ponto de vista. Aliás, até penso que, utilizando esse meio, era possível fazer-se, de forma bastante criativa, um interessante evento, envolvendo toda a população que quisesse ou pudesse aderir.
        Mas, como a A. R. é a Casa da Democracia, onde o Povo está oficial e simbolicamente representado, não deixa de fazer sentido que a efeméride lá tenha lugar.
        De resto, como já anotei no comentário anterior, trata-se de mais uma sessão da A. R. O teletrabalho teria razão de ser se as outras sessões também fossem levadas a cabo desse modo.
        Abraço.

  2. Porque não fazer isso para o 25 de Abril também ? Porque temos de ter uma serie de chupistas a comemmorar quando o resto da população deve ficar em casa e nem a um funeral de um amigo ou familiar pode ir ?

      • Quem impede ? As autoridades. Houve um artista que resolveu dar um concerto da sua janela e pelos vistos foram lá varios carros da policia ou GNR para acabar com isso. Se estiverem 4 pessoas juntas num parque vi um carro da GNR parar e manda-los embora, vais passear junto à praia e tens de vir embora. Vi duas pessoas na Tv dentro de um carro que iam às compras e um GNR disse para voltarem para casa pois para ir às compras bastava uma pessoa, nem perguntou se uma ficaria dentro do carro .. Pergunta quem me impede ??? A leis e a quarentena são para os outros pois a essa gente não se aplica

      • Bem… esse cabecinha anda toda baralhada!…
        Quem te disse que para comemorar alguma coisa é necessário dar um concerto, juntar 4 pessoas num parque, passear junto a praia, etc, etc?!
        Já comemorei muita coisa sem ter que fazer nada disso – em alguns casos nem sequer saí do sofá, portanto….

    • Caro Renato, não confunda as coisas. Mas se o faz por querer não me parece legítimo.
      Tem todo o direito de não gostar do 25 DE ABRIL. Deve ter nascido já no tempo dele, certamente. Mas saiba que 25 de ABRIL permite-lhe que não goste dele.
      Se tivesse vivido no anterior regime, era obrigado a gostar desse outro tempo, por muito que lhe custasse. E nem piava, de contrário tinha Caxias à sua espera, sem antes experimentar uns abanões tremendos.

  3. Sabe estes governantes continuam a fazer o que querem das ovelhas e as ovelhas andam com as máscaras mas nos olhos no último ano ouve 3 mil e tal mortes pela gripe normal as pessoas teem que viver com isto o que andam a arranjar é uma onda gigantesca de fome,de vandalismo,de roubos e afins para eles não há problema os palacetes deles teem forças de segurança á porta! isto é tudo uma intrujice!

  4. Sinto-me um prisioneiro em casa. O concelho vizinho está a 1,5 Km de minha casa mas a polícia não deixa passar, são ordens do governo, já hoje 24 de Abril. Confinamento é sinónimo hoje de prisão domiciliária, a liberdade tanto apregoada foi tapada pela repressão. Eu nasci antes de 74, mas nunca vi repressão assim.

      • Mas o Raul e os seus disparates representam um país?!
        Qual?
        Portugal não é, certamente…

    • Aí Raul, Raul… se nasceste antes do 25 de Abril de 1974, já tens idade para ter algum juízo!..
      Então antes de 74 nunca viste “repressão assim”?!
      Enfim… és mais uma prova de que a idade e o bom senso não são assim tão simétricos!…
      Tens um concelho inteiro à disposição e não consegues passar 2 dias sem ir ao concelho vizinho?
      É mesmo uma tragédia….

      • Para tua informação, eu nasci em 56. Quando se deu a revolução eu já trabalhava. Garanto que nunca vi repressão assim. Os parolos como tu, que emprenham pelos ouvidos, é que vão na conversa da repressão e da fome dos tempos idos, mas isso foi durante a 2ª grande Guerra, quando eu nasci já nem havia vestígios disso. No início dos anos 70 havia respeito uns pelos outros, não havia uns “Eu!” arrogantes a querer fazer entender que têm muita cultura. Se consideras que estar preso em casa é bom podes estar tu mas não queiras obrigar os outros a tal. Os disparates arrogantes de que te serves só entram na mente de outros parolos como tu, liberdade é respeitar as opiniões dos outros. Certamente que não viveste a revolução de Abril, eu trabalhava em Lisboa e assisti a tudo. Depois vieram os idiotas como tu e desvirtuaram o pouco de bom que ainda existia da Revolução dos Cravos. É de gente como tu, desrespeitosa, mal educada e arrogante que se faz este mundo actual, são muitos e vencem pela força, carneirinhos e papagaios que não pensam pela sua própria cabeça.
        Agora digo eu, já deves ter idade para ter juízo e deixar de dizer disparates.

      • “Garanto que nunca vi repressão assim”
        Tu garantes o quê??
        Não sei será da idade, mas tu não está bem…
        E, lamento, mas as tuas “garantias” valem ZERO!!
        Se agora, com tanta informação, tu andas completamente a leste da realidade, imagino como andavas nessa altura – em que não fazias a mínima ideia do que se passava poucos km’s – quanto mais no resto do país!
        A não ser que fosses da PIDE ou daqueles amiguinhos do Salazar; aí estavas bem!…
        Ou a PIDE também não existia?
        Enfim…. também há quem acredite que a Terra é plana ou que uma senhora apareceu em Fátima, em cima de uma árvore… a grande diferença é que agora ninguém é perseguido ou vai preso por isso!…
        .
        Mas, devias ter mais respeito pela grande maioria da população portuguesa que, nessa altura, vivia oprimida e na miséria – ou no teu “paraíso imaginário” do Portugal no tempo da ditadura, isso também não acontecia??
        .
        Não vivi a revolução, mas, caso não tenhas percebido, tu não és o único português vivo desse tempo – tenho aqui um vizinho a quem os teus “amigos” da PIDE arrancaram as unhas com um alicate – vai lá dizer-lhe que antigamente não havia “repressão assim”!!
        E eu não cai do céu e tenho família – o meu avô andou na 1º Guerra Mundial – portanto, as tuas estorinhias de embalar valem o que valem e são facilmente desmentidas pela realidade e por qualquer historiador nacional ou estrangeiro!
        .
        Relativamente ao nível de educação, pela desvalorização da ditadura e pelos adjectivos e considerações pessoais, mais uma vez fica provado que a educação e o bom senso pouco ou nada tem a ver com a idade!!

      • Falou e disse o “detentor da verdade universal”, quem tudo sabe porque tem um visinho…
        Nunca disse que não houve PIDE, mas não andava a perseguir o povo, isso é propaganda enganosa para justificação do que se faz agora, também nunca vi polícia a empurrar o povo para casa, isso aconteceu por parte dos militares e das brigadas do COP-CON, mas isso nem deves saber o que foi, foi depois da revolução dos cravos, que tu não conheces mas falas com toda a autoridade de um parolo que lê muito e emprenha pelos ouvidos.
        A PIDE, por vezes (muitas), enganava-se e prendia pessoas apenas porque eram delatadas pelos “amigos” e, ao os interrogar, verificava que era engano e soltava-os. Muitas dessas pessoas aproveitaram o “curriculum” para se fazerem vítimas do sistema, quando na realidade tinham sido vítimas dos delatores.
        Também eu tive um avô que integrou a 1ª guerra mundial, a guerra 14/18 como ele lhe chamava, mas isso não faz de mim um perito histórico nesses acontecimentos.
        Eu cumpri o serviço militar obrigatório, não fui para o ultramar, no meu tempo as colónias já tinham sido “despachadas” à pressa, mas tive formação militar muito parecida com a que existia no estado novo, mas disso sabes tu muito melhor porque lês muito, sabes muito do que a tua “literatura” diz, tiveste uma vivência não vivida desse tempo.
        As justificativas que dou foram vividas e não aceito que venha um badameco qualquer pôr isso em causa nem insinuar que eu “pertenci à PIDE ou outra força repressora qualquer.
        A população que, nesse tempo, vivia “oprimida e na miséria” são coisas da tua cabeça e de teres emprenhado pelos ouvidos, hoje sim, vive-se oprimido e há já muita fome, mais do que nos anos 60 e no início dos anos 70.
        É por dizeres tanta atrocidade e de forma tão arrogante e ofensiva que ninguém te respeita por este meio, a não ser os teus iguais que, felizmente, são poucos.
        Fica bem com o teu alter ego infectado.

      • A reter:
        “Nunca disse que não houve PIDE, mas não andava a perseguir o povo, isso é propaganda enganosa para justificação do que se faz agora…”
        “A PIDE, por vezes (muitas), enganava-se…”
        “A população que, nesse tempo, vivia “oprimida e na miséria” são coisas da tua cabeça…”
        “…hoje sim, vive-se oprimido e há já muita fome, mais do que nos anos 60 e no início dos anos 70.”
        E pronto; o que se vai fazer a alguém que, apesar de ter vivido nesse tempo, vivia numa realidade paralela – que era oposta à da grande maioria da população??
        .
        Atrocidade é alguém, em 2020, defender a ditadura e ainda ter a lata de dizer que agora há mais repressão e fome do que nesse tempo!!
        Mas a liberdade é mesmo assim – podes escrever disparates à vontade, mesmo contrariando factos aceites sem grande contestação!..
        .
        Não estou minimamente precupado em ser respeitado por palermas e por gente que defende ditaduras ou realidades “alternativas”!…
        .
        PS:
        -Vizinho escreve-se com “z”
        -Queria dizer o meu bisavô (e não avô) e ele ja não era vivo nesses belos tempos de “boa vida e liberalidade”!…

      • Oh filho, es mesmo ingénuo. A PIDE não precisava de fazer nada. O povinho Português tinha tanto medo que nem imaginas

      • Sr. José Raul, de vez em quando cá aparecemos a discordar dos pontos de vista um do outro, sem que isso me pareça de todo negativo. Aliás, a divergência de opiniões pode até ser útil pelo envolvimento pedagógico de que essa divergência beneficie. Espero que no caso presente isso possa acontecer.
        Lendo os seus cometários dirigidos ao Eu!, pego em duas das suas observações para lhe deixar duas dicas:
        Uma é a de que quando o Senhor nasceu eu também já trabalhava, deslocando-me A PÉ todos os dias para o local de trabalho. Nesse tempo já sabia bem o que custava a vida.
        A outra é para rebater a sua afirmação que defende que a PIDE «não andava a perseguir o povo».
        Pois bem, fique a saber que, com apenas um ano de idade estive nos calabouços a colo de minha mãe. Acabamos por de lá sair ao fim de algumas horas, mas minha avó lá ficou até quando entenderam. Porquê? Apenas por ser íntegra cidadã, que não alinhava com injustiças.
        Mais tarde, 1966, estive eu “à pega” por razões idênticas. Tive sorte porque soube dar-lhes a volta, mas ainda nas eleições de 1969 fui impedido de exercer o meu direito de votar.
        Claro que para se compreender questões desta natureza é necessário saber em que regime se vivia.
        Um bom 25 de Abril.

      • Sei porquê, sim, está a referir-se à PIDE.
        Deixe-me esclarecer que a PIDE só actuava quando recebia denúncias, bastava uma pessoa ter alguma querela com outra para a denunciar e lhe causar incómodos. Infelizmente a PIDE não castigava os delatores maldosos e deve saber porquê.
        Repressão gratuita vim a conhecer depois do 25 de Abril, quando a polícia prendia os jovens apenas porque usavam o cabelo comprido, como aconteceu a alguns amigos meus, e a justiça, para estes casos, era igual à de hoje, ou seja, nenhuma.
        É claro que não denunciaria por dois motivos:
        – Eu nunca gostei de me meter à frente dos cornos dou touro;
        – Simplesmente esse tipo de repressão não existia, os polícias faziam o seu trabalho de protecção às populações.

      • Referia-me à Censura. Era outra instituição. Mas não vale a pena. Vivemos em países diferentes. Talvez por não viver Lisboa (quando lá ia ficava maravilhado – até semáforos havia!), vi outro Portugal. Mas também me lembro de, à chegada a Lisboa, pelo troço de autoestrada de 30 Km, o único qua existia, ver os imensos bairros de lata a espraiarem-se pelo horizonte. Há olhar e há ver.

      • “Há olhar e há ver.”
        Completamente!!
        A melhor frase para caracterizar a cegueira seletiva de certos “indignados”!

  5. Gostei muito de ler a maioria dos comentários a esta notícia. E igualmente acho vergonhoso o que se passa com as prisões domiciliárias e com o facto de hoje em dia os representantes da área da saúde se terem esquecido que existem mais doenças e mais portugueses a necessitar de tratamentos sem ser os infectados com o covid 19. Vivo na zona da cova da Beira, que até à minha ultima pesquisa tinha 5 infectados na cidade da Covilhã e 1 no Fundão, habitando eu numa aldeia do concelho da última,onde o vírus felizmente não chegou.
    acontece que derivado a uma dor extrema no braço esquerdo(sei hoje que é uma tendinite) que me impede de trabalhar tive de procurar um médico, felizmente ainda mantenho a minha médica de família em Setúbal,caso contrário estava bem f…. Acontece que ela lá me atendeu via SMS e me passou uma ecografia, porém quer na Covilhã quer no Fundão ou em Castelo Branco de momento não é possível fazer esses exames, a única solução que encontrei foi precisamente em Setúbal, e tendo amigos e familiares na zona teria onde ficar, onde comer e onde dormir, então lá tive de me enfiar num comboio e vir por aí a baixo, já em Lisboa tive de apanhar mais dois comboios para poder passar para o outro lado da vala à falta dos autocarros directos como é habitual. Agora pergunto eu, se estão tão preocupados com o nosso bem estar, porque é que tenho de sair duma zona onde praticamente não há o vírus, fazer 300kms, passar por dentro da cidade com mais casos de infectados,e andar de comboio em comboio para poder ter acesso a um tratamento que me é fundamental para poder desenvolver a minha actividade profissional, e contribuir para o país? E porque é que não poderia vir de carro, uma vez que sozinho não havia riscos para ninguém. Porquê não manter os serviços mínimos em todo o país para poderem prestar um serviço como deve ser a quem precisa com o mínimo de deslocações?Já toda a gente sabe o abandono em que vivemos no interior, e mesmo assim a zona de onde venho não é a pior. Todos gostamos muito de cerejas de queijo da serra de paios e chouriços broa de milho e bom vinho, não é? Sarcasmo à parte… E agora como é que vai ser para fazer a fisioterapia ao braço visto as clínicas estarem praticamente todas fechadas? Ou terei de ficar de baixa médica até isto passar, a viver duma esmola que nem chega para comer, quando poderia estar a trabalhar a produzir e a ganhar o meu ordenado normal? Tenho 46 anos, faço descontos desde os 17 e até hoje não sabia o que era uma baixa médica. Ora, como podem calcular para ter acesso aos serviços de saúde tive de furar com tudo o que está imposto, desde o confinamento social ao não podermos sair do nosso concelho. Com isto tudo só espero que não apanhe essa merda cá por baixo e leve isso lá para cima, tenho mulher e filhos e isso preocupa me muito. Tenho muito mais a dizer, mas tendo em conta que o comentário já é muito longo fico me pôr aqui. Os melhores cumprimentos a todos os comentadores deste painel.

    • Tem toda a razão. Existem mais doenças além da covid-19, muitas delas até muito mais graves, e os centros de saúde estão a impôr muitas entraves ao atendimento. É preciso uma pessoa chatear-se para conseguir ser visto por um médico. Falo por experiência própria.
      Muitos profissionais têm vindo a alertar que as consultas têm dimunuido e para a população não ter medo de procurar um médico. É verdade que muita gente está com medo de ir a um centro de saúde, mas também é bem verdade que muitos médicos se estão a recusar atender os pacientes. Muitos serviços de saúde estão fechados, até dentistas.
      Alguém devia investigar esta situação.

    • Bem, já vi que brincar com isto de só se deixar passar os comentários que se quer deve dar muito gozo. Principalmente, quando são comentários de pessoas que se queixam de verem os seus comentários censurados. Para confirmar, fui verificar o artigo em que se afirmava que Portugal já fez mais testes do que a Alemanha. Muito tempo após o meu comentário a desmentir o título, alteraram-no sem referir a alteração. Não é correto. Qualquer edição posterior de um artigo deve ser referida. Da forma como o fizeram, o comentário que fiz perdeu o sentido. Ou melhor, perderia se tivessem lido bem o site que indiquei e que me serviu de fonte, o Worldometer. É que lá, não se lê o numero de testes por mil habitantes mas por milhão.

      • Caro leitor,
        Dos 108 comentários que submeteu, 107 foram publicados. Há-de convir que deve ter havido uma razão, que não seja “brincar a só deixar passar os comentários que se quer”, para que esse comentário não tenha sido publicado. E ter um comentário moderado, qualquer que seja a razão, dificilmente se qualifica como “os meus comentários deixaram de passar”.

      • Pode ter sido uma perceção errada da minha parte. Pelo que diz, é o mais certo. Peço desculpa pela rudeza do primeiro comentário que aqui fiz, assim como, pelo erro!
        PS: 108 comentário?! Tenho que me deixar disto. Efeitos do confinamento, com certeza.

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