Comentador voltou a abordar a possibilidade de António Costa vir a assumir um cargo europeu, numa altura em que o seu Governo tem estado sob fogo em várias áreas.
Apesar do que seria de esperar com a conquista da maioria absoluta, o Governo não está confortável por enfrentar “uma realidade social” complexa motivada pela inflação em alta, pela perda do por de compra e preocupações sociais. Esta é a análise que Luís Marques Mendes faz dos 100 primeiros dias do novo Executivo de António Costa, a quem o comentador acusa de “correr atrás do prejuízo” e de apresentar “cansaço, descoordenação e falta de iniciativa”
Como exemplo deu o caso da aprovação do novo estatuto do Serviço Nacional de Saúde. “Ao fim de sete anos em funções? Se era importante, porque não foi aprovado mais cedo?”
Ainda assim, considerou exagerada a notícia avançada pelo jornal Expresso de que uma remodelação da equipa governativa pode acontecer. “Isso só evidencia nervosismo”, apontou, diagnosticando ainda “algumas características de muito tempo no poder“. “Já vi isto há uns anos com o cavaquismo”, atirou.
Para além dos problemas sociais, o comentador referiu ainda outro tópico que tem dominado a vida governativa do país num passado recente: a possibilidade de António Costa abandonar o cargo de primeiro-ministro a meio da legislatura para assumir um cargo europeu.
“Ainda estamos longe do ano sensível, que é 2024, quando há distribuição de cargos europeus”, lembrou o comentador, que acrescentou: “Ou continua tudo na mesma ou o primeiro-ministro sai para um cargo europeu, e aí podemos ter uma situação mais difícil.”
No seu habitual espaço de comentário na SIC, o antigo líder do PSD, destacou ainda os atuais números de mortalidade provocados pela covid-19, os quais posicionam Portugal como terceiro país da Europa com maior taxa de mortalidade por milhão de habitantes. Os óbitos, que ocorrem sobretudo acima dos 80 anos, devem motivar “mais atenção a essas pessoas mais frágeis e mais idosas”, entende Marques Mendes.
O comentador citou ainda um artigo de opinião de João Carlos Winck, pneumologista, no jornal Público, em que o especialista questiona o porquê de em Portugal não se utilizarem fármacos antivirais no tratamento de doentes covid-19. “Porque é que não foram comprados mais fármacos? Porque é que em Espanha estes antivirais são usados de forma generalizada e em Portugal quase não são? Última pergunta: em função desta realidade, a DGS vai mudar as regras?”, questionou.
Este desgoverno nunca prestou e agora, com maioria, pior ainda. Que se l… os portugueses… querem la saber…
Coitados dos contribuintes que, muitos, nem votaram nestes tipos do PS…
O governo ainda agora começou e já está cansado? Que tipo de critica mais ridícula.
É o que dá terem um anão intelectual como fonte de comentário e análise política.
Hahahahaaaa… mesmo!…
Carrega no povo, Costa! Dá-lhes com força que, aparentemente, eles gostam!
Governo tem mostras de cansaço, descoordenação e falta de iniciativa”, critica Marques Mendes.
Consultados comentários de MM de há cinco anos para cá, verifica-se o exagero do uso deste Argumento repetidamente, o MM tem mostras de cansaço, tem mostras de descoordenação e falta de criatividade, nas criticas de Marques Mendes, a SIC merece melhor,gente mais atualizada, com dom de crítica aparentando distanciamento partidário e serviçal ao militante dono da SIC.
Mais “descoordenação e falta de iniciativa” do que os comentários deste mago do comentário?
Não é fácil…
A SIC devia de acabar com este comentador
Já temos um Presidente que foi comentador durante anos. Será que este está a fazer-se ao mesmo?
Só a comparação é um insulto para o Marcelo…
O Marcelo pode ser um fala barato mas este é uma nulidade completa!!