Quatro portugueses são acusados de violação por duas mulheres espanholas. O advogado dos suspeitos, Germán Inclán, acredita que “a denúncia é falsa”.
O advogado dos quatro portugueses detidos em Gijón, Germán Inclán, revelou a intenção de processar as duas mulheres que acusam o grupo do crime de violação.
“A cada dia que passa estamos mais certos de que foi uma denúncia falsa”, disse, em declarações ao semanário Expresso. “Apresentar uma queixa falsa é crime. Vamos atuar contra as queixosas. Tal como não vamos tolerar as condenações mediáticas que os políticos têm feito.”
O advogado já tinha anunciado a intenção de mover instrumentos judiciais contra Adrián Barbón, líder do Governo das Astúrias, e Ana González, autarca de Gijón.
“Vulnerabilizaram os direitos fundamentais destes homens: a imagem, a intimidade, o bom nome e também a presunção de inocência”, afirmou. “Os políticos têm de ter mais prudência e deixar que os tribunais atuem. Por exemplo, no dia em que os dois homens saíram em liberdade condicional, a polícia aconselhou-os a dormirem num hotel fora de Gijón porque as coisas podiam correr muito mal. Isto é indicativo de quanto a opinião pública está manipulada.”
As versões de como os homens conheceram as raparigas diferem desde o início. As alegadas vítimas dizem que o encontro se deu depois de já terem interagido nas redes sociais, mas os portugueses rejeitam essa tese.
Terá sido “um encontro casual”, explicou o advogado. “Uma delas disse que queria experimentar um trio com a amiga e um deles. Aceitaram, foram para o hotel”, contou.
No meio do envolvimento, um segundo homem foi convidado a juntar-se, mais tarde um terceiro. “O quarto homem quis participar, mas elas não quiseram e ele não forçou. Isto só reforça a nossa teoria de que o que aconteceu teve consentimento.”
O facto de, após o encontro, o grupo ter permanecido no quarto de hotel a dormir (onde horas mais tarde foi detido) prova a inocência dos portugueses. “Se estivessem conscientes de que tinham cometido estes crimes, o normal seria fugir“, alega a defesa.
Em entrevista ao Expresso, o advogado disse que os depoimentos referentes a “momentos pontuais” de “determinadas práticas sexuais” divergem. “A mulher disse que não houve consentimento e o homem disse que houve.”
Germán Inclán admite, no entanto, que “pode ter havido um determinado momento em que quiseram parar ou fazer outra coisa”, mas isso “não é violação”.
“Chamem-lhe outra coisa. É diferente estar numa relação sexual com alguém com falta de jeito – isto não tem qualquer relevância penal – ou com alguém que está a agredir”, argumentou.
Para a defesa, há várias provas da inocência, como um vídeo gravado antes de as mulheres abandonarem o hotel (as imagens mostram “comportamentos carinhosos”) e os resultados dos exames médicos a que as mulheres foram sujeitas horas após a alegada violação.
“Disseram que tinham sido esbofeteadas nas costas, nádegas e cara. Os médicos não encontraram lesões.”
Os quatro portugueses, entre os 20 e os 30 anos, são suspeitos de violarem duas jovens espanholas de 22 e 23 anos numa pensão em Gijón, no norte de Espanha. Dois elementos do grupo estão em prisão preventiva e aguardam o resultado do recurso apresentado para que se possam juntar aos dois homens a quem o juiz decretou liberdade condicional.
Violação e assédio sexual são crimes indesculpáveis, mas o facto é que os homens hoje são presa fácil para mulheres que recorrem a acusações falsas para obterem ou compensações monetárias ou mera satisfação pérfida. Era bom que nenhuma publicidade fosse dada a acusações dessas até os tribunais se terem pronunciado.
Daqui para a frente, o melhor é andar com um contrato de consentimento no bolso,e faze-lo assinar antes de começar a festa.
Não sei se está a brincar ou a sério. Mas o ponto é mesmo esse… Ridículo, mas a dura realidade é essa! É necessário um tal contrato.
Mesmo!…
Sem pretender fazer julgamento prévio do que na realidade se passou, começa-se a notar uma certa tendência da justiça logo condenar à partida o homem, muitas acusações surgem anos depois dos atos praticados, muitos deles pagos a bom dinheiro e é sempre o homem o culpado como se a mulher estivesse escrava dele durante todo esse tempo sem sequer se poder manifestar perante alguém. Por este caminhar vai-se gerando uma barreira entre sexos que poderá trazer consequências graves na relação entre ambos. Há que saber distinguir o verdadeiro violador e as verdadeiras interesseiras e não meter os outros no mesmo saco destes!
Aconselho a verem o documentário “The Red Pill”.
O homem “HOMEM” começa, por força de certas circunstâncias, a ser um espécime raro e desprotegido em todos os aspetos.
“Apenas duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana, e não tenho certeza quanto à primeira”.
Mais vale não ter relações com raparigas.
Se atentarmos ao significado da palavra (rapariga) em algumas regiões do Brasil, concordo. Mais vale não ter relações com «raparigas»!!
Alguém sabe em que site está o vídeo? “Falta de jeito” foi o quê? Acertar acima ou abaixo do alvo?
Em caso de dúvida dar mas e porrada aos gajos