O mercado para substitutos dos ovos vive um momento de clara expansão. O primeiro ovo mexido falso lançado no mercado foi o VeganEgg, fabricado pela Follow Your Heart em 2015.
A clara de ovo é universalmente aceite como uma fonte saudável de proteína, mas há um problema: como vem da galinha, pode causar preocupações quanto ao bem-estar dos animais, danos ambientais devido ao processamento de aves e até salmonela.
A Food and Drug Administration (FDA), agência que regula o setor de alimentos e fármacos nos Estados Unidos, estima que 79 mil norte-americanos adoeçam com a ingestão de ovos contaminados todos anos. Além disso, acrescem as preocupações para quem é vegetariano.
Independentemente de todos os problemas enunciados, a solução passa pela fabricação de “ovos” à base de plantas, avança a Bloomberg.
O mercado para fabricar substitutos para os ovos vive atualmente um momento de expansão. O primeiro ovo mexido falso foi lançado no mercado em 2015. O VeganEgg, fabricado pela Follow Your Heart, é um substituto em pó, originalmente formulado por algas, que a empresa acabou por substituir por soja em pó.
Bob Goldberg, presidente da empresa, quer ir mais longe e conseguir uma versão mais conveniente e líquida nas prateleiras dos supermercados até ao final deste ano. De acordo com a Nielsen, o produto da empresa, usado em alimentos congelados da Gardein e em alguns restaurantes, lidera as vendas na rede de supermercados Whole Foods.
Spero é outra concorrente, uma start-up da Baía de São Francisco que fabrica ovos líquidos a partir da proteína da semente de abóbora.
Ainda assim, a líder deste mercado em expansão é a Just, uma empresa de mil milhões de dólares anteriormente conhecida como Hampton Creek, que lançou o seu próprio substituto de ovo líquido no fim do ano passado, feito principalmente de proteína derivada de feijão mungo.
Esta semana, a empresa revelou que o produto à base de plantas vendeu o equivalente a 6,3 milhões de ovos de galinha nos Estados Unidos até hoje – mas ainda há um longo caminho a percorrer. Segundo o Departamento de Agricultura do país, a produção total de ovos no país superou as 8,5 mil milhões de unidades só em fevereiro.
Ovo é ovo, melhor não tentar substituir. Podem inventar produtos veganos mas chamem de outro nome… Já acho “carne de soja” uma abominação…. Não é carne, nem chega perto. É mais honesto chamar pelo nome técnico, “proteína texturizada de soja”. O mesmo deveria ocorrer neste caso do ovo.
E grande parte da soja é geneticamente modificada, o seu estrogénio vegetal (fitoestrogénio) em grande quantidade faz um mal terrível. Deve-se consumir biológica, sem agrotóxicos, e em pouca quantidade. Em Portugal, encontra-se principalmente nos óleos vegetais de baixa qualidade, ou seja, os mais baratos.
As sementes de chia são uma alternativa muito mais saudável e fica com espessura semelhante à clara de ovo. Basta uma colher de sopa num copo com água e deixar gelificar.
os ovos das galinhas são saudáveis o que vai fazer mau e esse ovo cheio de química quem tem inteligência não come uma porcaria dessa
Em suma: o pessoal não come ovo, porque vem da galinha. Mas acham o máximo comerem essa mistela que vem sábe-se lá de onde e é feita sabe-se lá como e com o quê…
Por mim, prefiro ovo, o genuíno…