Vários líderes do Estado Islâmico fugiram com as suas famílias de Mosul, no norte do Iraque, perante a perspectiva de uma ofensiva das forças de segurança iraquianas, segundo afirmou este domingo o ministro da Defesa do Iraque.
De acordo com informações do ministro iraquiano da Defesa, Khaled al-Obaidi, a organização jihadista está a ser também afectada por lutas internas cada vez mais fortes, principalmente relacionadas com questões financeiras.
“Muitas das famílias de militantes do Estado Islâmico e chefes da organização instalados em Mosul venderam as suas propriedades e fugiram para a Síria, e alguns até mesmo tentaram voltar ao Curdistão iraquiano”, acrescentou o ministro durante uma entrevista.
O Estado Islâmico perdeu nos últimos meses pelo menos metade do território iraquiano que controlava em 2014.
Segundo a Sputnik News, provavelmente já não chegam a dez mil os combatentes jihadistas que ainda permanecem em Mosul, a maior cidade sob o controle do EI.
O governo iraquiano espera mobilizar até 30 mil soldados durante a ofensiva que tem actualmente em preparação, e que deverá ser lançada com o apoio da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos.
Jihadistas lançam ofensiva para aliviar cerco em Aleppo
Forças jihadistas aliadas a rebeldes atacaram este domingo as forças do regime sírio no sul e sudoeste de Aleppo, numa tentativa de aliviar o cerco à cidade.
Desde o dia 17 de julho que as forças do presidente Bashar al-Assad cercam distritos controlados pelos rebeldes da cidade de Aleppo, uma das principais linhas de frente do conflito que assola o país desde 2011.
Forças leais ao governo cortaram a estrada Castello, a principal linha de abastecimento aos bairros controlados pelos rebeldes no norte da cidade.
As forças rebeldes atacaram agora a partir do sul, uma região dividida entre as forças do regime apoiadas por caças iranianos e o Hezbollah, por um lado, e os jihadistas sírios e estrangeiros aliados com os grupos rebeldes, do outro.
Este domingo, diversos grupos islâmicos anunciaram ter iniciado uma batalha para tentar reabrir uma nova rota de abastecimento.
Afinal os abutres também se abatem; assim, essa raça maldita dessa seita demoníaca estado islâmico, deverá voltar para o inferno de onde saiu e deixar de enganar a raça humana nessa maldita mentira e maldição para a humanidade chamada de islamismo.
Jos fer, talvez devas corrigir “…nessa maldita mentira e maldição para a humanidade chamada de islamismo.” para islamismo radical e doentio, porque daquilo que conheço, o islamismo “normal” tal como o cristianismo “normal” são tolerantes com as outras religiões, contudo a capa usada pelos auto proclamados radicais religiosos que utilizam as religiões radicais escondem a verdadeira “religião” que eles defendem, que são o poder absoluto, o domínio absoluto sobre os outros e principalmente a ganância financeira. Estes trastes, não são mais do que criminosos que matam apenas pelo prazer de exercer o poder sobre os outros, no entanto são cobardes, e são mais cobardes os seus lideres, que programam e enviam para a morte milhares de militantes que os apoiam e eles próprios, escondem-se sem nunca provar aos seus seguidores a sua própria crença.
Pois se segundo eles afirmam que hajem em nome de Alá e do Profeta, parece que não confiam o suficiente em Alá ou no Profeta. para que continue a luta pela causa que defendem. Pois se acreditassem eles próprios, estariam na linha da frente e tornar-se-iam mártires eles próprios, no entanto a verdadeira razão da sua luta não lhes seria oportuna, e o poder que querem deter de nada mais lhes serviria, pois estariam mortos.
Por acaso….. o chamado Islamismo ‘normal’ não existe. Existem Muçulmanos moderados que não observam parte do Corão. Isso, é outra coisa e sejam bem vindos esses. O Islamismo moderado ou ‘normal’ como lhe chamas é uma construção Ocidental. Nós, ocidentais, civilizados e tolerantes construimos o Islamismo ‘normal’ esquecendo ou desconhecendo o que de facto o Corão apregoa. O Corão É amor, caridade e compreensão…. só não é isso para todos.
O que te aconcelho é a conhecer mais profundamente o que é de facto o ‘verdadeiro’ Islão. Poderás acabar surpreendido sobre quem são os ‘verdadeiros’ Muçulmanos.
Os países ocidentais deveriam incrementar o esforço de guerra contra o Daesh, em vez de se limitarem a precaver atentados na Europa.
Não será muito difícil de aplicar uma derrota estrondosa na estrutura terrorista, quando, neste caso, States Rússia e Ocidente em geral, convergem nessa vontade.
Esta a altura ideal, quando há um desnorte, recuo e perda de território por parte dos terroristas.
Se não sabem como se faz, perguntem aos estrategas israelitas que conseguem viver no meio deles, com relativa segurança.
Qualquer potência ocidental tem poderio militar para aniquilar o Estado Islâmico.
O problema é que só o conseguiria fazer à custa de enormes baixas civis. A opinião pública ocidental não aceitaria uma guerra total ao estilo Segunda Guerra Mundial.