Há alunos a passar de ano com negativa a metade das disciplinas. Há diretores de escolas a fazer pressão sobre os professores para subirem as notas nas reuniões de avaliação.
Segundo avança o jornal i, há escolas que estão a passar de escolaridade alunos do ensino básico com quatro ou mais negativas. Já no ensino secundário, a questão é diferente: há escolas a fazer pressão juntos dos professores para subir as negativas dos alunos e assim se possam inscrever no ano seguinte.
Os alunos do 5º ano de escolaridade, por exemplo – que têm nove disciplinas -, conseguem passar de ano com metade das disciplinas com nota negativa. Este cenário resulta de orientações dadas pelo ministério e do que está previsto na lei desenhada pelo gabinete de Tiago Brandão Rodrigues, indicando que o chumbo deve ser aplicado de forma “excecional”.
A maioria das escolas está a passar os alunos com quatro negativas, mas há casos em que os alunos transitam de ano com mais ainda: há casos de cinco ou seis notas negativas.
Nestas escolas, “independentemente do número de negativas dos alunos”, o conselho de turma – órgão máximo de avaliação dos alunos – “decide pela transição considerando que o aluno pode recuperar os conhecimentos e as competências não desenvolvidas em anos futuros”, denunciou um professor.
A regra em vigor é “passar os alunos e reter apenas situações por extrema falta de assiduidade e casos de abandono escolar”, garantiu um outro professor: estas são as chamadas passagens administrativas.
E se os docentes, em conselho de turma, não subirem as notas aos alunos de forma a que estes passem de ano, há diretores que estão a repetir as reuniões de avaliação para fazer pressão junto dos professores.
Num estabelecimento escolar do distrito de Setúbal foram, até ao momento, repetidas 16 reuniões de conselho de turma de anos do ensino básico e secundário, com a diretora a dar instruções expressas aos professores para que tenham como patamar mínimo 8 valores de nota a atribuir aos seus alunos, no caso do ensino secundário.
Os pais tecem também duras críticas a estas orientações do ministério, salientando que “progredir sem saber não é bom para ninguém”.
O presidente da CONFAP – Confederação Nacional das Associações de Pais -, Jorge Ascensão, avisa que aos pais interessa “pouco os indicadores que dizem que temos uma taxa de retenção muito baixa”, assegurando que os pais estão “mais preocupados em ver a taxa de conhecimento de competências dos jovens mais alta“.
Este é o resultado das orientações dadas pelo Ministério da Educação aos diretores para que considerem o “chumbo” apenas com caráter “excecional” nos anos escolares intermédios – 2º, 3º, 5º, 7º, 8º, 10º e 11º anos de escolaridade – orientações que tanto o ministro da Educação como o secretário de Estado já garantiram ser falsas, mas que, segundo o jornal i, têm vindo a ser dadas de forma verbal em reuniões e que ganharam força legal através de um despacho normativo, o 1-F/2016.
No despacho, lê-se no artigo 21º – que regula os princípios da avaliação -, que “a decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional” e que só pode ser aplicada a decisão de retenção “após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas”.
Também na semana passada, o governo reuniu com todas as escolas públicas em Matosinhos para debater o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, onde foi “reiterado” na mensagem passada aos diretores que “a regra é a transição” – orientação que já tinha sido dada aos diretores, no início do ano letivo.
Apesar de ter negado as instruções às escolas, o ministro da Educação já assumiu no parlamento, que considera os chumbos “ineficazes, caros, punitivos e segregadores“, e que, “devem ser excecionais” porque “o chumbo não é algo rentável para o sistema educativo”.
Com a aplicação destas regras, neste momento, não há um regime nacional definido para o chumbo dos alunos. Ou seja, há casos de alunos com cinco negativas que numa escola passariam de ano, e noutra não.
Assim contruímos um país de BURROS.
Mas como é obvio isto é o que interessa a estes senhores que se encontram no poder, pois uma sociedade culta e instruída, questiona de forma mais assertiva todas e quaisquer decisões e opções da politica governativa.
Como é, ou devia ser, do conhecimento geral, nada mais fácil de comandar que uma cambada de ignorantes.
Nem mais!
Concordo consigo a 500% ! e muito mais haveria a dizer mas estamos a falar de um assunto que é tabu e tem uma máquina muito forte a proteger. Por exemplo e sobre a …”educação” qual a explicação para haver já “férias” em infantários públicos??? Qual a razão de “reuniões ” todo o mês de julho entre educadoras de infância?????? Andamos aqui a tapar o sol com a peneira há muitos anos , a misturar tudo e mais grave esses que passam com tantas negativas irão ser os futuros professores neste pais.
Desigual,
Ninguém quer ser professor neste país (e noutros). Só mesmo os loucos…
Esta noticia não é nova! Já tive conhecimento de vários casos em que certos alunos tinham 5, 6 negativas e o conselho pedagógico anula essas negativas, simplesmente para aprovar o aluno! Faz-me confusão o conselho pedagógico sobrepor-se a um professor de uma disciplina, ou inclusive professores de várias disciplinas! O nível de exigência das disciplinas também, no meu ponto de vista, baixou um pouco! Enfim, com o desemprego que existe, que interessa ter estudos!!!??!
Sou professor e esta noticia tem coisas verdadeiras e outras falsas:
– É verdade que há legislação que diz que a retenção nos anos não terminais de ciclo deve ter caráter extraordinário e que os alunos que indiciem retenção devem ter um plano de apoio.
– É falso que os alunos em anos não terminais de ciclo tenham de “passar” obrigatoriamente. A estes aplicam-se as mesmas regras de “chumbo” que aos outros alunos, pelo menos no 2° e 3° ciclos, que é a realidade que eu conheço. Na minha escola houve vários alunos nas minhas turmas de 5° ano que reprovaram, e alguns com 3 negativas.
Se há escolas que estão a “passar” alunos com 4 e 5 negativas, essas escolas não estão a cumprir a lei. É tão simples como isto. Este jornalismo de hoje em dia deixa muito a desejar no que se refere ao rigor da informação, indo sempre pelo caminho mais fácil e sempre à procura de sensacionalismo e polémica.
Está enganado quanto ao cumprimento da lei. No ensino básico é possível passar com 6 e 7 negativas sem violar o que está nos normativos. E sim, é verdade que o ministério da educação pressiona os diretores para a retenção ser um caso absolutamente excepcional. Estes por sua vez pressionam os professores. Também sou professor.
Não é por isso. É pelo pouco interesse das disciplinas em geral, pela extensão dos programas, pelo tempo cada vez menor de aulas, … amigos aulas de 45 m???? outras de 90 m ???? 45 pouco … dá para arrastar as cadeiras e pouco mais— 90m seca…. ao fim de metade do tempo está tudo a olhar para o lado… Muita teoria… pratica nenhuma, saiem de lá a saber fazer zero!!!! Com cunhas vão para um tachinho num gabinete , dar ordens e sem saber fazer nada!!!!
É claro que as escolas preferem passar os alunos, pelo “ranking” e também pelos subsídios.
Mas também há muitos “pais” que preferem não ter que contar aos amigos, família e conhecidos que o ‘filhote’ chumbou…
SE o que está relatado for verdadeiro estamos a dizer aos alunos que não é importante trabalhar, investir, produzir ou desenvolver, que podem “encostar-se” sem consequências negativas. É assim que vão crescer e serão assim enquanto adultos: improdutivos, preguiçosos e sem qualquer noção de responsabilidade. SE isto se estiver a passar devemos temer pelo nosso futuro enquanto cidadãos e pelo futuro do nosso país.
Espelho da Classe Politica
Tenho um amigo com filhas a estudar e são as próprias crianças de 12, 14 anos que se questionam se vale a pena ou não estudar. “Papá como é possivel a minha colega passar?!? Achas que devo continuar a esforçar-me?”
Tenho um filho de 3 anos. Eu e a minha mulher estamos a pensar colocar o meu filho a vadiagem até aos 23 anos e depois (para poupar em livros e materiais escolares) e o que se poupa dá para mais tarde colocar o meu filho numa daquelas universidades Politicas que se sai quase politico e pronto para ser um gestor mediocre… Que espelho tão real das coisas. Nós é que não queremos ver a verdadeira realidade.
Existe o concurso para admissão das universidade para maiores de 23 anos…não pedem escolaridade…só tem alguns requisitos e umas provas básicas para admissão…ah e existem políticos alegadamente, com licenciaturas duvidosas..alegadamente…portanto..está tudo escrito..lol..Logo estudar não compensa…lol
Sou professor contratado. O essencial do conteúdo da notícia é verdadeiro.
Aos verdadeiramente interessados:
1 – Perguntem o que são alunos NEE (designadamente as características de avaliação e qual é a percentagem de NEE’s).
2 – Perguntem o que são turmas/cursos PIEF e Vocacionais e “espantem-se” com o destino do dinheiro dos vossos impostos.
3 – Perguntem o que são, e para que servem PAPI’s, PEI’s, relatórios descritivos e afins.
4 – Perguntem quais as consequências – económicas – para uma escola (no caso concreto de cursos PIEF, Vocacionais, Profissionais) de “chumbos”.
5 – Perguntem quais as consequências para um aluno que “mande um professor à merda”.
Depois destas perguntas, leiam excertos do trabalho de um/a aluno/a de 12.º ano. Atenção: o conteúdo entre aspas é citação pura – ou se preferirem resultado de um exercício de copiar/colar.
Naturalmente, suprimi todos os elementos identificativos referentes ao/à aluno/a, trabalho e estabelecimento de ensino, substituindo algumas palavras/expressões por XXXX.
«Ressecção do filme XXXXXXXXXXXX
Eu acho que este filme e muito estressante porque relata um acontecimento que e realidade.
Este filme fala de um rapas que entra numa escola nova e começa a estudar sobre XXXXXXXXXXXXXXXX.
Esse rapas chamava-se XXXXXX XXXX e quando chegou a escola era o arrogante […].
O rapas mantinha um relacionamento sem diálogo e sem com o pai,
[…]
E assi o professore tentasse aproximasse-se do rapas mas Percebendo, que apesar de algumas poucos mudanças não consegue mudar o caráter do aluno por ele ter feito batota no jogo mas mesmo fazendo batota perdeu.
Passado alguns anos esse rapas fez outra vês o jogo XXXXX XXXX e convida o professor e todos os seus antigos colegas . Entretanto no decorrer do jogo o professor descobre que seu antigo aluno estava a ser ajudo por uma pessoa que estava a ser paga para dizer-lhe as resposta que lhe eram feitas.
Mas o professore pergunta-lhe nas ultimas resposta o que estava escrito numa tabele-ta por sima […] nessa respos foi onde ele perdeu novamente o jogo por que nem ele nem quem le dizia as resposta sabiam o que estava escrito nessa tabele-ta.
O professore depois encontrou-se com o rapas que ele capotou no 1º jogo e cotou-lhe o que tilha feito.
[…]»
Para reflexão. Deixo este. Mas, poderia deixar vários outros….
Compensa ser mau aluno, não estudar, não fazer os trabalhos de casa, ter atenção na sala de aulas também pouca falta faz. Recebeu negativa, baixinha… Teve 2 , durante dois períodos mas no terceiro subitamente aparecem um 3 e o aluno que tinha 6 negativas passou com duas!
O aluno que estudou, fez todos os trabalhos, atento, notas boas e razoáveis nos testes, acaba por ter a mesma nota na pauta um 3, porque o professor diz, o aluno x como não se esforça está previsto na lei que tem direito às medidas universais!! Tu que estudas e te falta uma décima tens a mesma nota porque querem igualdade.
Eu chamo injustiça. É desmotivante para a criança que se esforça não ver o seu trabalho recompensado.
Cara Katharina,
Hoje estou no Ensino Superior. Estes alunos, mercê das ideias da inclusão e da igualdade, entretanto chegaram ao Superior. São finalistas ou licenciaram-se. E fazem queixa dos professores quando reprovam mais do que duas vezes: é perseguição, é racismo, etc.. Se pudesse partilhar alguns exames decerto as pessoas ficariam escandalizadas tal é a pouca vergonha. As instituições querem é alunos (leia-se financiamento) e o nível não pára de descer. Enfim, dizia o saudoso professor Medina Carreira: “o ensino em Portugal é um embuste!”. Infelizmente, é mesmo! Mas ninguém quer ver: para o governo, são as estatísticas da OCDE, para as instituições é o financiamento, para os professores é o salário e para os alunos é o título (leia-se, o certificado que atesta a respectiva ignorância). Em suma, tofos ficamos muito felizes e contentes, mas todos perdemos. E depois achamos estranho produzirmos metade do que se produz na Europa…
Cumprimentos
E o melhor de tudo são os alunos que se esforçam, tem boas notas com media que até ajudam as turmas onde estão inseridos e a esses não lhes puxam as notas de 4 para 5 por décimas…
Isto é promover a burrice, premiar os maus alunos e dizer a sociedade que eles é que estão corretos e continuem assim que tem futuro garantido sem esforço algum.
É tudo verdade. Na minha escola alunos com 8, 10 e até mais negativas passaram de ano. É tão ridículo. Só chumbam por faltas, o que também não é fácil acontecer. As ordens superiores são para os directores de turma justificarem tudo que é faltas. País ridículo e miserável que nós somos. Vê-se mesmo que sou professor e tenho vergonha. Certo? Certo..
Uma vez que…TODOS querem que o aluno transite (Governo, Direção das Escolas, Encarregados de Educação, Alunos e…) legisle-se da seguinte forma: “Todos os alunos transitam. Quando o aluno transitar com 3 ou mais níveis inferiores a três, coloque-se no final de cada ciclo a seguinte designação “Transitou Com aproveitamento Não Satisfatório”. Quando o aluno apresentar média de 3 e com o máximo de 2 níveis inferiores a três a designação seria “Transitou Com Aproveitamento Satisfatório”. Se o aluno apresentar uma média de 4 a designação seria “Transitou com um aproveitamento Bastante Satisfatório”. No final de cada ciclo, passar-se-ia um certificado comprovativo QUE DEVERIA SER VALORIZADO/REALÇADO! Desta forma, provavelmente, haveria mais coerência e VERDADE na avaliação dos nossos alunos…penso eu!!! Como é evidente,os alunos com mais dificuldades que manifestassem desejo em as ultrapassar teriam “todos os recursos do mundo” para dar resposta a essas dificuldades.
Muito bem!
Boa ideia!
Será que a palavra responsabilidade ainda existe neste país? E depois vêm estes senhores doutores armados em ministros revolucionários deitar ainda mais abaixo aquilo que já anda de cocaras!.
Vergonha e irresponsabilidade.
Não vale apena perder mais tempo usando demonstrações do insucesso do ensino em Portugal.
Pessoalmente acho muito bem. É apenas uma das formas que o poder político tem de estender a todos as oportunidades que até há pouco lhe estavam reservadas. Vai estudar Relvas…
Sou Professor. E escrevo com maiúscula pois tenho a consciência que faço o melhor que sei e que posso por todos os alunos. Por aqueles que querem. E são cada vez menos aqueles que se podem chamar de alunos em cada ano lectivo que passa. Aluno é aquele que está na escola a aprender conteúdos, comportamentos sociais, experiências, com o intuito de alcançar sabedoria. Pois o que vemos nas escolas são apenas crianças que são lá deixadas pelos pais para ocuparem o seu dia enquanto os pais trabalham. Crianças que nem sabem brincar, mas que também não lhes é dado esse tempo para brincar nos curtíssimos intervalos entre aulas. Crianças desmotivadas pois não lhes é incutido qual o verdadeiro interesse em saberem o que lhes é impingido em cada disciplina. Crianças alheadas mentalmente por passarem tantas horas a jogar tablet, ou consola ou pc, ou mesmo nos telemóveis de última geração. Crianças irresponsáveis pois tudo lhes cai no colo de mão beijada sem que lhes seja exigido qualquer esforço para que consigam obter tudo o que desejam e precisam. Crianças que, por não brincarem, nem conhecem o próprio corpo e nem na disciplina de Educação Física conseguem obter classificações positivas. Crianças e jovens que vivem ao sabor dos ventos dos pais, das marés dos Governos, e sem estarem a preparar-se para o terramoto da vida de trabalhador. E serão estes que irão assumir os cargos nos vários serviços que todos nós continuaremos a precisar usufruir! Temo o dia em que a minha saúde depender de um médico desta estirpe! Ou precisar de um advogado, ou ser ajuizado em tribunal por um deles… Já para não pensar na questão da alimentação e dos transportes e tudo o mais que estará a cargo desta geração. mas os políticos continuam a achar que estamos no bom caminho! Os professores continuam a deixar-se ir neste barco, ao sabor da maré política e das exigências dos papás que tudo dão de mão beijada aos seus filhinhos, coitadinhos, superprotegidos até mais não. Preferem o seu filho com a escolaridade feita sem se importarem com o que realmente o seu filho aprendeu ou adquiriu em todos os anos de escola. E quando se apercebem de que os filhos nem sabem falar ou escrever vão logo dizer que a culpa é dos professores, que não sabem ensinar, e do Governo mais as suas medidas educativas catastróficas. A responsabilização pessoal é algo que ainda não faz parte da humanidade. É pena… Mas talvez acordem quando num futuro bem próximo virem a alarvidade que andaram a construir em todos estes anos. Eu continuarei a ENSINAR.
Você até pode ensinar mas actualmente 95% dos professores conseguem ser mais burros do que um colega meu de escola , actualmente utilizam metodos de ensino dos quais discordo , por exemplo vocês professores só são inteligentes mas é com uma calculadora nas mãos , sim eu sou do tempo que fazia a raiz quadrada a lápis, hoje são os dias que ate no 5ano precisam de calculadora, grande parte dos professores nunca se preocuparam com o ensino mas sim com as merdas das pontes , greves e baixas medicas , esquecem se que quem vos paga os ordenados são os pais desses alunos , vocês só querem manter os vossos empregos nada mais, e quando são excluidos já choram . Atualmente são muitos poucos os professores que se aproveitam a nível nacional . E já agora sou de acordo que se faça a avaliação aos professores e que seja rigorosa para que os nossos filhos tenham ensino de qualidade, para isso terá de haver professores com qualidade .
Deve viver numa zona muito estranha!…
Mas, se por aí 95% dos professores são burros, o que dizer dos pais dos alunos?!
A unica coisa em que concordo é que também acho que deverá haver uma avaliação dos professores.
Por acaso até e uma zona muito estranha e sim os burros dos professores e não dos pais , imagine que os garotos hoje em dia não sabem quanto e 1 quarteirão, grosa nem tão pouco sabem quantos metros tem km . Os professores não ensinam porque não sabem para eles e ainda se admiram de eu ter o 8 ano . Reparem bem nos intervalos entre as aulas a primeira coisa que fazem e pegarem no tlm ir a net e depois o cigarro na boca a darem um grande exemplo aos nossos filhos , já os cheguei a ver aos beijos e carícias em pleno recinto escolar , eles exigem respeito mas não se dão a ele .
Pois, deve ser mesmo muito estranha…
E, quer-me parecer que por aí, os professores, são o mínimo dos problemas!…
UAU!!!UAU!!UAU!!!!!!
O que é um chumbo?
cef são turmas de retidoS nao qurem estudar!
nos cef nao se faz nada! SÓ QUEREM JOGAR VOLEI E PROFESSORES SABER VIDA DOS ALUNOS ALUNOS
NÃO SE APRENDE NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
NOS CURSO PROFISSIOANAIS SIM NAS PRIVADAS APRENDE SE MATERIA 12 ANO
É VIDA
A Marta foi aluna cef 😀
Ora nem mais…
VAmos aumentar os numeros para parecer bem.. mas quanto menos cultura o povo tiver mais vota no ps e na esquerda que se serve dele para o explorar e enrriquecer…. lembram se do Socrates? Pois o Costa era o numero 2 na altura…