A empresa de David Neeleman, uma das integrantes do consórcio que adquiriu a TAP em Junho passado, está em situação de falência técnica com um passivo de quase 5 milhões de euros.
O Sol teve acesso a documentos da DGN Corporation, a empresa de David Neeleman que com a HPGB de Humberto Pedrosa formou o consórcio Atlantic Gateway que adquiriu a TAP.
De acordo com a publicação, os capitais próprios negativos da empresa atingem os cinco milhões de dólares (cerca de 4,5 milhões de euros).
O semanário nota que os passivos da empresa ultrapassam de forma significativa os seus activos, pelo que a DGN Corporation se encontra em situação de “falência técnica”.
O Sol evidencia que a empresa tem apresentado prejuízos desde 2011, quando os valores negativos se situaram nos 681 mil dólares.
De 2011 a 2014, a empresa de David Neeleman terá acumulado prejuízos da ordem dos 1,56 milhões de dólares (1,4 milhões de euros).
ZAP
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Muito animador para os senhores Portas,Passos Coelho &.Cª.,Lda.
Estamos em Portugal tudo é possível já que somos um Portugal terceiro mundista, que puta de vergonha tenho eu de ser PORTUGUES, que DESGOSTO.
Eu nao tenho vergonha de ser PORTUGUES tenho vergonha sim de quem governa Portugal.
Portugal também tem vergonha e desgosto que uma mer@a como tu seja portuguesa!!!
O suicido é sempre uma solução para fracos e tristes como tu…
Cada um come o que quer e já agora como lhe convir… Com talher, com as mãos, por sonda directa e isso pelo nariz ou pela boca.
A “notícia” é de 4.SET… Não repararam que até hoje ninguém da política tocou no “assunto” o que pode indiciar tratar-se de uma “não notícia” ou posta de pescada ao ar!?! Não percam o fôlego com tanta facilidade!
se calhar, ninguém pegou porque não interessa que se saiba.
Para uma empresa de um consórcio que compra uma linha aérea, um milhão e meio de euros de prejuízo não é nada – vejam só a reforma do Ricardo Salgado.
Ou há um erro nos valores (150 milhões?) ou então é uma não notícia – embora eu seja da opinião que deveria ser imposto ao comprador um limite MINIMO para a saúde das contas, certamente não negativas.