Eduardo Catroga, atual chairman do grupo elétrico, não deverá manter-se na administração da EDP. O antigo ministro das Finanças termina o mandato no final do ano e já soma quatro mandatos na EDP.
O mandato de Eduardo Catroga como chairman da EDP termina no final deste mês e já é certo que o antigo ministro está de saída, de acordo com o jornal ECO.
Esta saída terá por base a transposição de uma diretiva comunitária em 2015, que obriga a um presidente independente dos acionistas em empresas com um modelo de governação dualista – com um conselho geral e um conselho de administração executiva.
Ao acumular já quatro mandatos seguidos na EDP (dois dos quais como presidente), Catroga perdeu o estatuto de independente e não poderá continuar como chairman.
Apesar de ser quase certo que o antigo ministro das Finanças não continua como chairman da elétrica, há quem admita que possa manter-se como membro, em representação dos chineses da China Three Gorges.
De acordo com o mesmo jornal, Catroga terá, no entanto, pedido um parecer a uma sociedade de advogados para confirmar se teria mesmo de abandonar a administração ou se haveria condições para ficar.
Com a sua saída do caro, o sucessor está ainda por escolher, mas há pelo menos um fator de atração: os 550 mil euros brutos em salário fixo que Catroga ganhou em 2016, segundo o relatório e contas da EDP.
Segundo várias fontes, estes são os dois candidatos fortes ao lugar: Luís Amado, ex-ministro e atual vice-presidente do Conselho Geral e de Supervisão, e Diogo Lacerda Machado, advogado, antigo membro deste Conselho Geral da EDP, também conhecido por ser o melhor amigo do primeiro-ministro António Costa.
Dentro da elétrica, os que defendem a promoção de Luís Amado – e que, por sua vez, também apoiam a renovação do mandato de António Mexia como presidente executivo – querem uma linha de continuidade na gestão da EDP e justificam a escolha do ex-ministro socialista por ser o número 2 do conselho geral e de supervisão.
Por outro lado, quem defende a nomeação de Lacerda Machado quer a abertura de um novo ciclo, com a mudança de chairman e também do CEO. Além disso, o advogado conhece por dentro a EDP, já foi membro do conselho geral durante dois mandatos anteriores ao atual, e é muito próximo dos chineses e do próprio governo.
Por outro lado, a continuidade de António Mexia continua a ser uma incógnita. Os acionistas chineses têm defendido publicamente o gestor, afirmando que estão “satisfeitos” com o seu trabalho, mas não se comprometeram ainda com a sua permanência.
Mexia ainda não se manifestou sobre a sua vontade de ficar ou sair do grupo – um cenário que também não tem sido consensual dentro do grupo de energia e de fontes próximas dos acionistas.
Estes politicos é que se governam em GRANDE, o POVO que se LIXE.
Este bandido ajudou o cobardes mafiosos do governo anterior a “oferecer” uma empresa publica que dava lucro ao país, a uns chinocas, que até agora só tem vindo cá buscar o lucro!..
Mais um traidor que foi recompensado com um tacho milionário pelo golpe que ajudou a dar na EDP, quando já nos custa mais de 9000€ por mês (a mais alta subvenção vitalícia, pelo excelente serviço que prestou ao país enquanto politico no tempo do Cavaco)!!
Estes parasitas custam ao país e ao portugueses muitos sacrifícios, suor e sangue e ainda tem a lata de gozar com o povo e de dizer que “se houve alguém beneficiado com a venda da EDP, foi o estado”!…
O que é que merece um “animal” destes?!