A vacinação de reforço já está em curso desde dia 11 de outubro, segunda-feira, junto dos residentes e utentes de Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, como lares, e das pessoas com mais de 65 anos de idade.
Contudo, o que não se sabia é que as pessoas que na primeira fase foram inoculadas com vacinas da AstraZeneca ou Johnson, agora irão receber uma dose da Pfizer.
A informação consta na norma da Direção-Geral da Saúde (DGS) relativa à vacinação, atualizada no dia 8 de outubro.
“A vacinação das pessoas elegíveis para uma dose de reforço deve ser realizada com uma vacina de mARN (Comirnaty), com um intervalo de, pelo menos, seis meses após a conclusão do esquema vacinal primário, independentemente da vacina utilizada no esquema vacinal primário”. A Comirnaty é a vacina anticovid-19 desenvolvida pela Pfizer e pela BioNTech.
Em resposta ao jornal Público, a DGS garante que há vacinas suficientes para garantir este reforço.
Já no dia 17 de Setembro, em declarações aos jornalistas, a ministra da Saúde disse que existem doses suficientes para, se necessário, revacinar toda a população.
“Estamos a preparar tudo para a possibilidade de haver necessidade de vacinar uma população mais frágil pela sua imunidade natural, designadamente em função da idade”, referiu Marta Temido.
Coronavírus / Covid-19
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