A tradição da “Queima do Gato” que se realizou em Vila Flor, no distrito de Bragança, originou a constituição de um único arguido, depois de a GNR ter investigado o caso. A dona do animal vai responder por maus tratos.
O Jornal de Notícias avança que a dona do Farrusco, o nome do animal que foi vítima da tradição que se realiza por altura do São João na freguesia de Mourão, em Vila Flor, é a única arguida do processo judicial aberto.
Um dado que se justifica pelo facto de a GNR não ter conseguido “identificar outros participantes” da “Queima do Gato”, frisa o JN.
A dona do gato vai responder por maus tratos a animais, no seguimento da lei que entrou em vigor em Outubro passado.
Contactada pelo Jornal de Notícias, a mulher garante que não tem medo do processo, argumentando que não fez nada de mal.
A “Queima do Gato” gerou muita revolta, depois de o vídeo mostrando como se desenrola a tradição ter sido divulgado nas redes sociais.
Foi no seguimento dessa revolta que a GNR investigou o caso.
Convém notar que o Farrusco saiu apenas chamuscado e muito assustado desta polémica tradição popular.
ZAP
Um dado que se justifica pelo facto de a GNR não ter conseguido “identificar outros participantes” da “Queima do Gato”, frisa o JN.
Como ?
Estão todos no video
“Convém notar que o Farrusco saiu apenas chamuscado e muito assustado desta polémica tradição popular.” Apenas? Deixa-o participar em mais eventos “tradicionais” a ver se ele não tosta de vez…
E a dona ainda diz que não fez nada de mal… Se calhar não seria nada de mal se lhe chegassem fogo também?
Selvagens!
Cambada de ignorantes f**** d* p***, deve lhes ter dado tusa maltratar o bicho, felizmente já a tradição mudou e espero que a essa “senhora” seja vedada a propriedade até de um simples piriquito.
Venham agora as madalenas arrependidas dar a sua sentença de m€rd@ acerca da educação dos defensores dos animais.