/

“Dois extraordinários presidentes.” Rangel e Carreiras rendem-se aos nomes do PSD para Lisboa e Setúbal

1

ppdpsd / Flickr

Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais

Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, elogiou a candidatura de Carlos Moedas e Fernando Negrão, a Lisboa e Setúbal respetivamente.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, elogiou as escolhas de Carlos Moedas e de Fernando Negrão como candidatos às autárquicas, para as Câmaras de Lisboa e de Setúbal, respetivamente.

Duas excelentes escolhas, dois óptimos candidatos e que serão dois extraordinários Presidentes de Câmara. Bom augúrio para as próximas escolhas”, escreveu o autarca no Facebook.

No Twitter, Paulo Rangel também saudou a escolha do ex-comissário europeu para disputar a liderança da Câmara Municipal de Lisboa com Fernando Medina.

Carlos Moedas é o nome certo para a capital. Inspirador, inovador, cosmopolita”, escreveu o eurodeputado do PSD, acrescentando que “Lisboa vai finalmente ter o que precisa”. “E o que os lisboetas tanto anseiam.”

Carlos Moedas vai ser o candidato do PSD à Câmara Municipal de Lisboa e disputar a autarquia a Fernando Medina, do PS.

Rui Rio disse já ter comunicado a decisão ao presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, em vésperas de os dois partidos assinarem um acordo-chapéu para as coligações autárquicas. “A vontade comum é que o candidato seja candidato do PSD e do CDS à Câmara Municipal de Lisboa”, afirmou, em conferência de imprensa.

Por sua vez, Fernando Negrão será o candidato laranja à Câmara de Setúbal. “Vou ser candidato por Setúbal. Uma velha luta, retomada agora, para fazer de Setúbal uma cidade onde muitos querem trabalhar e viver”, afirmou, numa declaração escrita.

Liliana Malainho, ZAP //

1 Comment

  1. Os portugueses querem saber é o que cada candidato diga o que propõe fazer, os nomes é o que menos interessa mas a actual classe política como quer é o poleiro não lhe interessa o que cada cidadão quer, se tivessem interessados os candidatos eram escolhidos pelos militantes de cada Município e não por meia dúzia de senhores que se acham os donos do País, são o eu quero posso e mando.

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.