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Covid: nova vaga da Ómicron espalha-se pela Europa e origina “doença grave”

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Miguel A. Lopes / Lusa

Pessoas à espera, numa fila, para fazer um teste de deteção à covid-19

Agência Europeia de Medicamentos recomenda segunda dose de reforço da vacina para pessoas com mais de 60 anos.

A pandemia não terminou e há uma nova vaga da variante Omicron a espalhar-se pela Europa.

O aviso foi feito por Marco Cavaleri, responsável pelas vacinas na Agência Europeia de Medicamentos.

“O aumento da transmissão entre as faixas etárias mais velhas está a começar a traduzir-se em doença grave”, avisou Marco, citado pela Sky News.

Tem havido um aumento significativo no número de testes positivos da COVID-19. A origem desta subida significativa são as subvariantes BA.4 e BA.5 da variante Omicron.

A Agência Europeia de Medicamentos, que já tinha aconselhado segunda dose de reforço da vacina para pessoas com mais de 80 anos, agora sugere o mesmo para pessoas com mais de 60 anos, e pessoas de outros grupos de risco (com qualquer idade).

”Com esta nova vaga a espalhar-se pela União Europeia, é essencial manter protecção de grupos vulneráveis e evitar qualquer adiamento da vacinação”, avisou Marco Cavaleri.

No final de Junho, e após o desaparecimento de quase todas as medidas na maioria dos países, registou-se uma subida de 18% de casos positivos da COVID-19 no planeta, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Já o número de falecimentos aumentou em três regiões: Médio-Oriente, Sudeste Asiático e Américas.

ZAP //

25 Comments

  1. Ainda não chega????? Ainda não encheram os cofres o suficiente????
    REVOLTANTE!!!
    Das mortes superiores ao ano passado, pelo menos aqui em Portugal, pelo calor ninguém fala… Pobreza de comunicação social que se deixaram vender… TRISTE!

  2. Porque não colocaram o meu comentário anterior? Em quê que foi ofensivo? Por falar a verdade?
    E ainda criticam Salazar???? Censura a todo o vapor!

      • Queridos, a verdade é que vocês têm um lado político favorito. Aquilo que não corresponde à vossa ideologia, é automaticamente desconsiderado. Eu ando atento… 🙂
        Assim, não vale a pena virem com desculpas, porque, se se tratasse de uma crítica à ideologia de Direita, pelos esquerdistas, vocês seriam muito mais rápidos (e justos!) a publicar os comentários.

      • Caro leitor,
        Tem toda a razão. Aliás, tem duplamente razão, porque, consoante os olhos de quem nos lê, não temos um lado político, temos dois!
        À segunda, quarta e sexta, somos um “outlet de extrema direita”.
        À terça, quinta e sábado, somos um “pasquim de extrema esquerda”.
        Aos domingos, descansamos.

  3. Não sabia que o COVID ainda se encontrava por perto… é que a comunicação social evita abordar esse assunto. É para o povo não saber…! 😉

    • De toda a maneira “o Povo” em certas Situações não quer saber nem do Covid nem dos riscos , basta assistir diariamente aos comportamentos de risco que “o Povo” adopta !……Viva as Festolas , os amontoados em eventos etc…….até o nosso selfie- mor , é um daqueles que dá o mau exemplo !

  4. Hoje quase não há dados, ou melhor, quase não se fala da pandemia. A Comunicação social, sobretudo a televisão, que, tendo parecido, às vezes, repetitiva, não deixava de fazer um trabalho importante a bem da prevenção contra o flagelo pandémico. Havia quem estivesse farto de notícias, quem já não acreditasse nelas, quem negasse a importância das recomendações emanadas da D. G. S. e do próprio Governo.
    Do próprio Governo que, por seu lado, entretanto, para passar por de bom senso e fazer a vontade à ignorância do povo, veio deixando cair exigência de cuidados, ao mesmo tempo que atribuía aos cidadãos a responsabilidade de saberem o que andavam a fazer.
    Nunca aceitei essa “benevolência” do Governo. Pelo contrário, critiquei-a, continuando a agir como sempre entendi que devia agir. Reforçando a segurança à medida que os outros a punham de lado.
    Há 2 anos, 1 ano, 6 meses, os resultados da pandemia apresentavam-se para mim como números: tantos infectados, tantos hospitalizados, tantos nos cuidados intensivos, tantos mortos. Não conhecia ninguém dos que nessa altura tiveram azar, para além do nome de uma ou outra figura pública apanhada por ele.
    Desde o aliviar das medidas e de a população deixar de ser “incomodada” pelas notícias, que a desgraça passou a estar próxima de mim, com resultados que deixaram de ser números e passaram a referir-se a pessoas, pessoas conhecidas: familiares próximos e menos próximos, amigos, colegas, vizinhos, e outros não das minhas relações mas que conheço, Uns vão tendo sorte, com o vírus a criar-lhes poucos problemas, pelo menos até agora. Outros viram-se um pouco atrapalhados, Outros, aparentemente curados, revelaram sequelas sem fim à vista. E outros, coitados, partiram.
    Conhecendo o Governo o povo que somos, porque se atreveu a transferir as responsabilidades que lhe cabem para o povo que não tem a noção da gravidade do problema, mete a cabeça na areia como o avestruz, e ainda se acha com razão, nem que seja para, depois, culpar o próprio Governo.
    O caso está pior do que o que se pensa. mas perece que ninguém acredita.

    • A dgs dá através do seu site, acesso a toda informação, inclusive a uma base desde 2009 com o número de óbitos, esses números lá expostos mostram um panorama bem diferente do que quer dizer.
      Por outro lado as medidas tiveram um efeito devastador na economia, produziram um aumento nas doenças psicológicas, aumento de mortes por outras doenças como cardiovasculares que não foram detectadas graças às medidas de confinamento, aumento de pobreza, negócios que não sobreviveram, etc…

      Safaram-se os reformados e os dependentes profissionais dos subsídios porque a esses quem lhes paga, endivida o resto do país mas não lhes deixa de pagar.

      Tenha lá paciência, mas a pandemia, sendo real, nunca justificou mais de metade das medidas que serviram para encher os bolsos de muitos sob a escusa de colapso do SNS, que afinal colapsou na mesma por falta de dinheiro.
      O próprio ZAP tem aqui notícias de 2015 em que morreram mais de 8000 mil pessoas por gripe ou de filas de espera nos hospitais (quase todos os anos) de mais de 6 horas com doentes em macas nos corredores dos hospitais ou no chão. Em 2020 eram 4 horas de espera numa ambulância com acompanhamento e ar condicionado (para mim uma melhoria).
      Se nos outros anos não se fez nada porque as doenças e o óbito fazem parte da vida, o que justifica as medidas parvas que se tomaram pelo covid ?

      • Caro Paulo L
        O seu comentário é legível e não deixo de estar de acordo com ele. Só que acho que não tem nada que ver com o meu.
        Mesmo assim suscita-me um interrogação: quando às «medidas que serviram para encher os bolsos de muitos», está a referir-se às vacinas?
        É que me parece que as medidas com vista à solução do problema podem nada ter que ver com vacinas.
        Desde o aliviar das medidas, todas as pessoas que conheço e conhecia que foram apanhadas pelo COVID tinham todas as doses das vacinas. .
        Tenho 80 anos e recusei-me a ser vacinado.

      • Outra vez esta conversa?

        Faça DELETE ao covid e vai ver que vive muito melhor

  5. Exmos. Srs. da Zap,

    Muito boa tarde,

    seria possível colocarem um botão para rejeitar todos os cookies de uma vez como aconselha a legislação europeia sobre o assunto? É que estive uns 15 minutos a fazê-lo, pois só permitem a recusa de 1 de cada vez, o que já não se verifica em quase nenhum site. Obrigada. Cptos.

  6. Caro Paulo L
    O seu comentário é legível e não deixo de estar de acordo com ele. Só que acho que não tem nada que ver com o meu.
    Mesmo assim suscita-me um interrogação: quando às «medidas que serviram para encher os bolsos de muitos», está a referir-se às vacinas?
    É que me parece que as medidas com vista à solução do problema podem nada ter que ver com vacinas.
    Desde o aliviar das medidas, todas as pessoas que conheço e conhecia que foram apanhadas pelo COVID tinham todas as doses das vacinas. .
    Tenho 80 anos e recusei-me a ser vacinado.

  7. O Covid é o maior negócio de vacinas de todos os tempos. A cada vacina a imunidade baixa e portanto a lenga lenga é sempre a mesma ou seja é sempre preciso mais uma. À semelhança do que acontece com todas as outras doses também a 4 dose vai ser administrada a toda a população. Vacinas que não se podem chamar vacinas pois estão numa fase ainda muito experimental e até agora são mais os efeitos secundários do que os benefícios como aliás já vem sendo retratado em várias revistas médicas internacionais.
    Como é que há pessoas que ainda não perceberam que estão a ser enganadas desde o início ?!

  8. A ditas injecções genéticas são tão boas que não só permitem o aumento de casos, como ainda aumenta o nº de mortes por causas desconhecidas.
    De ciência só tem o nome.

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