Em entrevista ao jornal Sol, António Costa não afasta a hipótese de Manuela Ferreira Leite, antiga presidente do PSD, fazer parte do seu Governo.
Numa entrevista lançada hoje pelo Sol, o secretário-geral do PS descartou a possibilidade sobre uma possível coligação com o PSD e o CDS-PP, assumindo que se sente mais próximo de Manuela Ferreira Leite do que de Passos Coelho.
“Rejeito em absoluto a ideia do arco da governação, a ideia de que o poder apenas pertence ao PS, PSD e CDS”, afirma.
Porém, quando se fala da ex líder do PSD, António Costa não nega ser uma hipótese, até porque já tem a “estrutura” do seu Governo pensada.
“Entre mim e Manuela Ferreira Leite existe uma identidade de pontos de vista muito significativa”, declara o secretário-geral socialista.
Já com Pacheco Pereira, outro militante do PSD, o antigo Presidente da Câmara de Lisboa admite ser “mais difícil”.
“Eu seria sempre mais moderado do que Pacheco Pereira”, justifica o candidato ao semanário.
Na entrevista, Costa garante que conta com o apoio de António José Seguro, apesar de reconhecer que não voltou a falar com o antigo secretário geral desde que ocupou o seu cargo.
Quanto a Sócrates, o candidato a primeiro ministro, que tem tentado separar-se desse tema, afirma que “não terá tempo” para o visitar durante a campanha eleitoral, mesmo que este seja colocado em prisão domiciliária.
Costa, que quer um Governo que passa por “ter ministros sem ministérios”, garante não estar preocupado com a possibilidade de não alcançar a maioria absoluta.
“É mais fácil conseguir acordos políticos com uma maioria absoluta” mas, para já, “concentro-me em fazer aquilo que me compete, concentro-me em dizer às pessoas o que acho ser o melhor”.
Já sobre as relações com os partidos de esquerda, António Costa garante que não coloca obstáculos a possíveis acordos, apesar de saber que, tanto o Partido Comunista como o Bloco de Esquerda, “já tomaram posições públicas contra o PS”.
ZAP
Sempre achei que ela era uma infiltrada.
Como é que é???????????
Realmente este Costa e esta Ferreira Leite não tem pingo de vergonha. Ela enquanto esteve no governo o que fez? falar não chega é preciso ter coragem para tomar medidas necessárias ao país. Eu não sou fã de passos coelho e principalmente de alguns que o acompanham como marcos e costas e companhia mas este primeiro ministro teve coragem para por a casa em ordem.
Tenham vergonha.
”… este primeiro ministro teve coragem para por a casa em ordem.’
Como? Aumentando as tão faladas gorduras do estado, a despesa pública e os boys? Deixe-me rir.
Pensa que sabe mas não sabe do que diz…
P´ro ar só pescada às postinhas.
”Pensa que sabe mas não sabe do que diz…” Esta não entendi. Será por culpa do Acordo Ortográfico? Não quererá dizer: pensa que sabe mas não sabe do que fala… ou pensa que sabe mas não sabe o que diz… É só uma questão de bom português. Sempre às ordens.
Eu, como apolítico, pergunto:
– o que acrescenta ao país o político António Costa?
Igual a ele, sem ideias e sem norte definido, há por aí aos pontapés. Pobre país este, que está entregue à bicharada.
Uma das actividades em Portugal com grande volume de incorporação é o procedimento qde engarrafamento vulgo meter rolhas ou “arrolhar” !
Vejo que continua a dar-se mal com a língua portuguesa porque, mais uma vez, o que escreve não se entende. Por isso recordo-lhe que português não é para todos.
Permita-me lembrá-lo que estes espaços existem para as pessoas poderem expor, de maneira educada, as suas opiniões e não para se enfrentarem. Para confrontos e destratos devem, com certeza, existir outros. Mas esses eu não conheço, nem quero.
Nota-se a contradição ao tentar “correcções” mostra que não ficou pela tona e “sem reservas” entendeu!
Note que para além das línguas e como princípio geral “se fala” é suposto “dizer” qualquer coisa… mas quando “diz” não sei se do que fala entende realmente “do que diz” não ser para todos, supostamente o ” bom” português.
… E depois há as línguas específicas por área de actividade… Como a de secretariado com domínio de línguas!
Ora seria suspender a democracia em vez de 6 meses por 4 anos?
Já agora como de pode suspender no “nosso” país algo que acabou há umas décadas?
Eu penso que o senhor Costa é mais um senhor Strypas da politica e portanto caso tenhamos o azar de o ter como 1º ministro a muitos malabarismo vamos assistir, só peço que no mínimo tenha a coragem de se encostar aos seus camaradas de extrema esquerda e concretizem daí a tal politica de aventureirismo de que tanto gostam e anunciam depois cá estaremos de novo para aguentar mais uma catástrofe politica e as suas consequências.