Netflix: quase ninguém reparou, mas saiu a melhor série do ano de viagens do tempo

Quatro investigadores, quatro linhas temporais mas um só corpo. Há que resolver um homicídio para salvar o Reino Unido. Tudo em Corpos.

Costumamos assistir a grandes promoções, horas de publicidade em vários níveis à volta de uma série. Na Netflix e não só.

Corpos – ou Bodies, no original – não foi um desses exemplos. Mas à discrição seguiu-se um sucesso imediato.

Quatro investigadores, quatro linhas temporais e um corpo. Para salvar o futuro do Reino Unido, eles terão de resolver o homicídio que mudou o rumo da história”.

É assim que a Netflix resume a mini-série britânica, de oito episódios, que se estreou há poucos dias, a 19 de Outubro.

Stephen Graham, Jacob Fortune-Lloyd, Shira Haas, Amaka Okafor e Kyle Soller são os actores principais numa produção inspirada na banda desenhada (com o mesmo título) que passa pelos anos 1890, 1941, 2023 e 2053.

O portal Inverse não hesita: esta série, mesmo tendo estreado discretamente, é a melhor série do ano no que diz respeito a viagens no tempo.

Esta nova produção merece estar no patamar de outras como Stranger Things ou Dark.

É um mistério constante, um suspense arrepiante, que liga diversos anos, diversos contextos. Mas os quatro detectives encontram sempre o mesmo cadáver, seja qual for o ano.

Um drama policial com dose de série de época, thriller, drama familiar ficção científica e física quântica. E mudanças constantes no enredo.

Na apresentação da série, Amaka Okafor diz mesmo: “Não há nada como Corpos.

E, olhando para os números partilhados pela plataforma FlixPatrol, vemos o impacto da mini-série: está no primeiro lugar.

ZAP //

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