A já conhecida falta de mão-de-obra antecipa estratégias de algumas empresas. Em alguns casos, há incentivos especiais.
Faltam quase dois meses para o Natal mas, no comércio, já se sabe, o Natal começa muito antes.
Em 2023, há um aspecto que está a começar particularmente “muito antes”: a contratação de trabalhadores.
A já conhecida falta de mão-de-obra em Portugal antecipa estratégias de algumas empresas, que já estão a (tentar) contratar.
A expectactiva é que a inflação, a subida do custo de vida, “acalme” um pouco as habituais compras de Natal.
Mesmo assim, há vários empregadores a antecipar o recrutamento, avança o portal ECO.
Uma das empresas que reconhece dificuldades na contratação de trabalhadores é o El Corte Inglés. Por isso, a campanha de recrutamento para o Natal começou mais cedo. Também a Worten já começou a contratar, a meio de Outubro.
Mas no El Corte Inglés destaca-se uma outra medida: os colaboradores que sugiram candidatos adequados recebem um prémio.
E as empresas (FNAC, por exemplo) têm noção de que podem ser os estudantes – que ficarão de férias – a “salvar” esta fase do ano.
E, apesar da já mencionada inflação e das maiores dificuldades económicas para muitos portugueses, a previsão aponta para o aumento de número de trabalhadores contratados especificamente para a época natalícia.
Não existe «…falta de mão-de-obra em Portugal…», isso é mentira, os Portugueses querem trabalhar mas negam o direito ao trabalho, os sectores laboral e económico do País foram destruídos intencionalmente pelas más políticas praticadas pelos Governos do ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, e do Sr.º Primeiro-Ministro, António Costa, as empresas em Portugal pouco ou nada produzem, são mal-geridas, não cumprem as Leis Laborais, têm mau ambiente de trabalho, estupidificante e infantil, vivem quase todas de subsídios do Estado e empregam familiares e amigos, os seus trabalhadores são medíocres e mal-educados (tratam-se por tu e não respeitam antiguidades).
Em Portugal abre-se empresas para receberem subsídios do Estado, isto tem de acabar, os negócios/empresas privadas têm de trabalhar, criar postos de trabalho, e viver do dinheiro que ganham trabalhando e não contrário.
Querem dinheiro? Querem financiamento? Vão ao banco e peçam um empréstimo.