O Governo prevê encaixar 3.675 milhões de euros com a receita global dos impostos que incidem sobre o setor automóvel, mais 578 milhões de euros do que em 2015.
De acordo com as contas do Público, esta subida de 19% na cobrança face ao ano passado é resultado do agravamento do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP), o imposto sobre veículos (ISV) e o imposto único de circulação (IUC), no total de 578 milhões de euros.
Deste total de 3.675 milhões de euros, 74,5% dizem respeito ao ISP (2.703 milhões) – que vai levar ao aumento de seis cêntimos no preço da gasolina e do gasóleo -, 18% do ISV (661 milhões), pago na altura de matriculação do automóvel, e os restantes 8,5% do IUC.
O IUC é pago todos os anos pelos proprietários dos veículos e terá um aumento de 0,5% para todos os automóveis, segundo uma simulação da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA).
Uma outra parte da receita, de acordo com o Público, deverá surgir através do “reforço do crescimento da atividade económica e do agravamento da tributação”, com o aumento de vendas de carros e do abastecimento de combustível e a evolução dos preços.
ZAP
Não entendo porque não reclamam do aumento na alimentação no Continente e Pingo Doce
Para quem prometeu não aumentar impostos não está nada mal…
É assim tão díficil perceber que o petróleo e os carros (dentro daquilo que se chama os bens duradouros) são coisas cuja aquisição/consumo aumenta o desequilíbrio da nossa balança comercial…. logo é bastante racional tentar travar o seu usufruto, ou pelo menos fazê-lo pagar por quem o quer efetivamente usar…
Claro que se espera que o governo por outra via “desligue” este fator de inflação das empresas de transportes.
A raiva à medida só se percebe pelo tamanho do “lobby” do “pópó” ( e não é por acaso que o ACP é o maior “clube” do país) e pelo mediático RP das importadoras de carros em Portugal… a gasolina ficará neste momento a preços de Dezembro de 2015 após o aumento proposto em OE e não nos podemos esquecer das taxas de carbono que paulatinamente beneficiarão de uma redução se efectivamente o aumento do preço se traduzir num corte do seu consumo no que ao transporte se refere…
Por causa das taxas de carbono é que os apoios para carros plug-in e hibridos desceu bem como os incentivos ao abate… tem lógica sim senhor!
Por este caminhar em pouco tempo vamos passar a ser a Cuba da Europa e ainda há quem esteja de acordo o que é mais espantoso!
Meus Amigos ZÉS, classe de que faço parte.
Sem dúvida que estes Senhores “mentirosos”, estão a colocar os Portugueses em duas classes, a minoria dos bem de vida “classe politica e seus lambe botas” e os restantes que são os que trabalham ou já trabalharam a fazer contas à vida que são os ZÉS.
Até quando?
E se a bolha rebenta?
Cambada, que só tem destruído o PAÍS e levado o seu POVO à pobreza.