Colar de dentes de megalodonte encontrado no Titanic… 111 anos depois da tragédia

Certamente, conhece a trágica história do naufrágio do Titanic. 111 anos depois do acidente, uma empresa de exploração de águas profundas descobriu um colar feito de dentes de megalodonte nos destroços do navio.

Ao longo dos anos, foi produzido muito conteúdo sobre o naufrágio ocorrido no dia 15 de abril de 1912, pelo que podia parecer que não havia nada de novo a acrescentar.

Mas, conta o Interesting Engineering, afinal ainda há mais para descobrir.

A Magellan, empresa de exploração de águas profundas, acaba agora de descobrir um colar de dentes de megalodonte nos destroços do Titanic.

A empresa divulgou um vídeo do colar (acima), visto nas profundezas do mar,  e embora não seja totalmente claro qual teria sido o aspeto da peça de joalharia, indica que se trata, de facto, de um colar.

“O naufrágio mais famoso do mundo foi revelado como nunca antes visto. A primeira digitalização em tamanho real do Titanic, que se encontra a 3.800 metros de profundidade no Atlântico, foi criada utilizando mapeamento de águas profundas”, afirma a Magellan no seu site.

“Proporciona uma visão 3D única de todo o navio, permitindo vê-lo como se a água tivesse sido drenada. A esperança é que isto desvende o que é que aconteceu exatamente ao transatlântico”.

Ainda não se sabe quando é que esta digitalização será disponibilizada e que segredos irá revelar. Também não é claro se a digitalização ajudou os exploradores a localizar o colar de megalodonte.

No entanto, é bom ver que um evento que aconteceu há 111 anos ainda nos pode surpreender e trazer novas informações à superfície.

Recorde-se que o naufrágio do Titanic ocorreu no Oceano Atlântico, quando colidiu com um iceberg na sua viagem de inauguração de Southampton para Nova Iorque. O navio tinha mais de 2.200 passageiros e tripulantes a bordo.

O impacto causou danos em vários compartimentos da proa do navio. À medida que foram inundados, a proa começou a afundar, fazendo com que a água transbordasse para os compartimentos adjacentes, levando ao naufrágio do navio em aproximadamente 2 horas e 40 minutos.

Teresa Campos, ZAP //

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