O Supremo Tribunal de Justiça confirmou esta terça-feira a decisão da Relação em revogar o pagamento de uma indemnização de 500 mil euros pelo ex-inspetor da PJ aos pais de Madeleine McCann, desaparecida em 2007 no Algarve.
O Tribunal da Relação de Lisboa havia revogado, a 19 de Abril de 2016, a sentença que obrigava o ex-inspetor da PJ a pagar 500 mil euros ao casal McCann, pais da criança desaparecida no Algarve, por danos causados com a publicação do livro intitulado “Maddie: A Verdade da Mentira”. Os dois recorreram então ao Supremo Tribunal de Justiça.
No livro, Gonçalo Amaral levantava suspeitas de os pais da criança estarem envolvidos no rapto.
Segundo fontes do STJ, a decisão do Supremo confirma os fundamentos que estiveram na origem da decisão da Relação de revogar o pagamento da indemnização deliberada pela primeira instância cível.
Na altura, o Tribunal da Relação considerou que a ação movida pelo casal McCann era “totalmente improcedente” porque o ex-inspetor tinha o “direito constitucional a exprimir a sua opinião”.
Maddie foi dada como desaparecida, no dia 3 de maio de 2007, depois de ter sido deixada, juntamente com os dois irmãos, no apartamento algarvio onde a família passava férias.
Quase dez anos depois, ainda não é conhecido o paradeiro da criança que, na altura do desaparecimento, tinha apenas três anos.
ZAP // Lusa
Caso Maddie
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30 Outubro, 2023 A PJ não esquece Maddie
Felizmente ainda há justiça…
Não dou uma unha sequer pela inocencia daqueles pais!
Nenhum português com algum senso dará algo por estes pais.
A mãe etm ar de maníaco depressiva e o pai de extursor.
Que pais dao medicamentos aos filhos para dormir e depois vao para os copos ???
Enganaram-se na dose e não assumindo a culpa querem pelo menos ganhar dinheiro á custa disto.
Gonçalo Amaral poderá não ter tido um comportamento exemplar, claro que não, mas culpado não é.