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“Cards Against Humanity” quer comprar terrenos para impedir muro de Trump

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A empresa responsável pelo jogo “Cards Against Humanity” comprou um pedaço de terreno junto à fronteira com o México e convidou o povo americano a fazer o mesmo para tentar impedir a construção do polémico muro de Donald Trump.

A empresa responsável pelo controverso jogo “Cards Against Humanity” (“Cartões contra a Humanidade” traduzido para português) tem um novo plano para “salvar a América de Donald Trump”.

De acordo com o Independent, a iniciativa pretende impedir o Presidente dos Estados Unidos de construir um muro na fronteira com o México.

A empresa comprou um lote de terreno junto à fronteira entre os dois países e contratou uma empresa de advogados especializada para tornar a construção do muro o “mais demorado e dispendioso possível”, lê-se no no site da empresa, sediada em Chicago.

“Donald Trump é um golem absurdo que tem medo de mexicanos. Ele tem tanto medo de mexicanos que quer construir um muro de 20 mil milhões que toda a gente sabe que não vai dar em nada”, continua.

Por isso, a empresa pediu aos norte-americanos para doarem 15 dólares para conseguir comprar o maior número de terrenos possível, prometendo oferecer seis surpresas ao longo do mês de dezembro, que serão entregues nas caixas de correio dos clientes.

De acordo com o site da iniciativa, as pessoas que contribuíram vão receber ainda um mapa ilustrado do terreno, um “certificado com a nossa promessa de lutar contra o muro” e outros cartões. Os 150 mil lotes que estavam à venda já se encontram esgotados.

Segundo a Vice, a empresa é conhecida por este tipo de campanhas irreverentes durante as festividades. No ano passado, aproveitou a loucura da “Black Friday” para angariar 100 mil dólares, que serviram para escavar um buraco gigantesco. No ano anterior, não vendeu nada por cinco dólares e mesmo assim conseguiu arrecadar quase 70 mil dólares.

ZAP //

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1 Comment

  1. Donaldo Trump está causando uma verdadeira revolução mundial em todos os aspectos. Apesar de muitas ideias serem “de outro planeta”, ele adota uma política de proteção aos Estados Unidos, porque a economia norte americana vem sofrendo quedas no cenário mundial.

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