O autoproclamado Estado Islâmico abriu uma exceção nos seus princípios puritanos e está a proibir as mulheres de usarem burca nos centros de segurança em Mossul, no Iraque.
A nova lei proíbe, “por razões de segurança”, o uso da burca nos edifícios militares e nas infraestruturas relacionadas com a proteção do grupo terrorista.
Fora destes locais de controlo, as mulheres terão de continuar a seguir o código de conduta no que diz respeito ao vestuário.
Anteriormente, os militantes do Daesh decretaram regras restritas sobre o uso da burca, que obrigavam as mulheres a estar sempre cobertas dos pés à cabeça, sob pena de serem espancadas ou até mesmo executadas se não cumprissem estas normas.
Esta alteração nas regras surge depois de várias mulheres terem escondido armas debaixo da roupa e realizado ataques nos quais morreram vários membros do grupo – incluindo comandantes.
A 5 de setembro, diz o Expresso, uma mulher que vestia burca matou dois membros do Daesh num posto de controlo em Sharqat, no sul de Mossul, usando uma pistola.
Mossul está sob o domínio do Estado Islâmico desde 2014 e é, atualmente, a maior cidade iraquiana controlada pelos terroristas.
No mês passado, depois da cidade de Manbij, na Síria, ter sido finalmente libertada dos extremistas, várias mulheres queimaram as burcas e os homens raparam a barba, como um símbolo de liberdade.
BZR, ZAP
Afinal os gajos sempre têm medo de morrer, antes acabar com o fanatismo e imposição de uma tradição do que morrer às mãos da mesma.
Nem mais! Afinal esta conversa de Islamismo do gajos é tudo uma bela treta.
Antes diziam que Alá manda que as mulheres se cubram todas, bla,bla,bla, agora porque lhes interessa, já não querem a burka.
São mesmo gente merdosa e criminosa cuja a ideologia não é o Islão, é sim o Caos.
Bandalhos!