A Bugatti e a Little Car Company, sediada em Londres, uniram-se para criar 500 Bugattis elétricos em miniatura para crianças. Agora, fruto dos desenvolvimentos mundiais, alguns veículos ficaram disponíveis para compra.
O mais recente brinquedo da Bugatti é uma réplica elétrica do Baby original. O Baby II é o novo carro elétrico da marca que tem como objetivo convidar uma nova geração de entusiastas a apaixonar-se pelo mundo da Bugatti. Apesar ter sido desenvolvido a pensar nos adolescentes, a partir dos 14 anos, qualquer adulto vai querer conduzi-lo.
Ettore Bugatti, fundador da empresa, desenhou o Baby para o seu filho, em 1926. Agora nasce o Baby II, uma réplica à escala, 25% mais pequena do que o Type 35. Stephen Winkelmann, CEO da Bugatti, adiantou que este lançamento vai dar início a uma pequena legião de amantes da marca.
Segundo a CNN, o veículo tem três versões – básico, Vitesse e Pur Sang. A primeira traz dois modos de direção: no modo Novice, o carro pode atingir até 20 km/h, enquanto que no Expert, o automóvel vai mais além, atingindo aos 48 km/h.
O mais barato dos três modelos do Bugatti Baby II custa 30 mil euros. Além disso, este automóvel tem uma carroçaria em fibra e a bateria é de de 1,4 kWh.
O Vitesse e o Pur Sang prometem ser mais velozes, ainda que mais caros – 43 mil e 58 mil euros, respetivamente. O primeiro conta com uma bateria de 2,8kWh, um motor de 13,4 cv, também com carroçaria de fibra de carbono e atinge uma velocidade máxima de 68km/h, podendo chegar dos 0 ao 60 km/h em apenas 6 segundos.
O Pur Sang é igual ao Vitesse, mas a construção é em alumínio. Alguns detalhes desta versão remetem de forma mais fiel para o modelo original.
O Bugatti Baby II foi anunciado no ano passado, no Salão de Genebra, com os 500 exemplares previstos a serem todos vendidos. No entanto, a pandemia de covid-19 fez com que alguns clientes anulassem as encomendas, libertando algumas unidades que ainda estão disponíveis.
Enquanto nos países ricos, as crianças brincam com carros de 30.000 euros, em alguns paíse pobres, as crianças não têm uma codea de pão para comer.
É o mundo em que vivemos!!!