Bragança foi considerada a melhor cidade da Europa para se viver depois da reforma. O relatório da International Living põe a Covilhã em segundo lugar.
Com os todos os serviços básicos disponíveis e rendas de apartamentos mobilados que não ultrapassam os 500 euros, Bragança é o paraíso europeu da reforma.
A capital do Nordeste Transmontano é destaque num relatório da International Living, que apresenta os melhores 16 lugares do mundo para um casal viver com apenas 1400€ por mês – contabilizando “alojamento, cuidados de saúde, alimentação e atividades de lazer”.
Depois, o jornal espanhol EL CEO filtrou a lista e classificou as melhores cidades europeias para se viver depois da reforma.
Bragança é destaque. “Rodeada por montanhas majestosas e parques naturais, a cidade medieval no norte de Portugal oferece uma vida acessível sem sacrificar as comodidades modernas”, aponta o relatório.
“A cidade tem um hospital público e outro privado, um centro comercial moderno e apartamentos mobilados por apenas 400 a 500 dólares por mês [entre 370 e 460 euros]”, enumera a International Living.
“Bragança tem o tamanho certo, onde os vizinhos se conhecem uns aos outros e cada canto das ruas medievais conta uma história” acrescenta.
Bragança tem verões quentes e secos que quase chegam os 40°C; e, em contraste, invernos frios, onde as temperaturas podem ser negativas. Como costumam dizer os locais: “nove meses de inverno, três meses de inferno”.
Mas Bragança não é a única cidade portuguesa neste ranking. A Covilhã vem logo a seguir, surgindo como a segunda melhor cidade europeia para a reforma.
“Situada no centro de Portugal, a Covilhã é conhecida pela sua proximidade com a Serra da Estrela. Apesar do cenário montanhoso, o clima mediterrânico garante verões quentes e invernos amenos”, lê-se no relatório.
“Em termos de custos, a Covilhã também é muito acessível“. Segundo o estudo, “um apartamento de um quarto no centro da cidade é alugado por não mais do que 500 euros por mês”.
Oviedo, Alicante, Granada (Espanha) e Bergerac (França) fecham o top-6 de melhores cidades europeias para se viver após a reforma.
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Como nota o EL CEO, este estudo baseou-se nos custos da habitação, saúde, alimentação, transportes e atividades de lazer.
