O BCP está interessado em entrar na corrida para a compra do Novo Banco e, embora não esteja autorizado a fazer aquisições, estuda potenciais soluções para poder avançar.
Um dado obtido pelo Jornal de Negócios que garante que o BCP “está a avaliar alternativas” para poder entrar na corrida para a aquisição do Novo Banco.
O BCP está, neste momento, impedido de fazer aquisições, por não ter ainda devolvido ao Estado a ajuda de 750 milhões de euros que recebeu em forma dos chamados CoCos. Mas, mesmo assim, a entidade bancária tem expectativas de poder encontrar uma solução que lhe permita afirmar-se como candidato à compra do Novo Banco.
O Jornal de Negócios sublinha que a administração do BCP “está consciente de que é muito difícil obter luz verde de Bruxelas”, mas que “admite pedir autorização”.
Num cenário de fusão entre o BCP e o Novo Banco, esta nova entidade bancária tornar-se-ia assim líder do mercado nacional, ultrapassando a Caixa Geral de Depósitos, quer em termos de carteira de créditos, quer de depósitos.
“Os dois bancos, em conjunto, poderiam ter mais de 1.200 balcões e mais de 13 mil colaboradores”, refere o Dinheiro Vivo.
ZAP
A ditadura de Bruxelas vai entregar o banco aos espanhóis, é apenas mais um, não sei se o BCP ainda pertence a portugueses o que seria uma compra mais correta caso saibam ser honestos o que já parece haver muito défice de tal qualidade, restará talvez a esperança na troika governativa para resolver a situação pois há poucos meses atrás tinham solução para tudo, espero que não tenham perdido as virtudes.
Como Português e com a experiência de 42 anos como empresário sei que seria para Portugal muito importante que a ex fortíssima marca BES hoje muito bem representada pelo Novo Banco ficasse em mãos Portuguesas.
O BCP sendo igualmente uma marca igualmente muito forte muito bem liderado pelo Dr Nuno Amado que como é do domínio público tem feito um trabalho de reestruturação fantástico tem todas as condições com a compra ou fusão do NB para majorar valor ao mercado Bancário Português e obviamente á Economia Nacional.
Quero acreditar que quer Sua Excelência o Senhor Presidente da República quer o Senhor Primeiro Ministro saberão defender os interesses do nosso País junto das mais altas instancias Europeias nomeadamente junto do Banco Central Europeu.