(h) Civil Protection State Coordination Mexico
Um avião de passageiros da companhia Aeroméxico despenhou-se esta terça-feira nas imediações do Aeroporto Guadalupe Victoria, em Durango, no norte do México, com 97 passageiros e quatro tripulantes a bordo, noticiou a AFP. Não há registo de mortes.
Segundo adiantou o governador de Durango, José Aispuro, não há vítimas mortais a registar entre as 101 pessoas a bordo. Pelo menos 18 pessoas ficaram feridas e foram transportadas para um hospital local. A informação foi divulgada pelo governador no seu perfil no Twitter.
De acordo com fonte da companhia aérea, no momento em que o avião descolou registava-se mau tempo, com chuva e queda de granizo. O piloto terá tentado abortar a partida e perdeu o controlo do aparelho.
Os números de passageiros e membros da tripulação foram adiantados pelo ministro mexicanos dos Transportes, Gerardo Ruiz Esparza, na sua conta na rede social Twitter, citada pela agência AFP.
Um correspondente da AFP no local viu o avião envolto numa nuvem de fumo e os passageiros a sair a pé do aparelho, alguns com ferimentos ligeiros visíveis.
As primeiras imagens difundidas nas redes sociais e meios de comunicação social mostram um avião no solo, com a cabine parcialmente consumida por um incêndio, descreveu a AFP. De acordo com a Proteção Civil do Estado mexicano, o avião ter-se-á despenhado pouco depois da descolagem e tinha como destino a Cidade do México, adiantou a EFE.
“A Aeroméxico teve conhecimento de um acidente em Durango e estamos a trabalhar para verificar a informação e obter pormenores. Siga os nossos canais oficiais de comunicação para maior informação”, comunicou a companhia aérea na sua conta oficial na rede social Twitter.
O avião envolvido no acidente é um Embraer 190 com capacidade para 100 pessoas, adianta ainda a Associated Press.
A queda do avião foi documentada nas redes sociais, nas quais os utilizadores publicaram diversas fotos e vídeos do invulgar acidente – no qual, dizem alguns que por milagre, 101 pessoas caíram do céu sem que haja vítimas a lamentar.
// Lusa
