Avaliação a Marcelo nunca foi tão baixa

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Manuel De Almeida/LUSA

Presidente da República atinge mínimos em sondagem. PSD não está pronto para governar, acreditam os portugueses.

As notas dadas a Marcelo Rebelo de Sousa já estavam a descer há cerca de um ano mas, agora, atinge os valores mais baixos de sempre.

A sondagem da Aximage para TSF-JN-DN, revelada nesta sexta-feira, indica que há uma margem curta entre as opiniões positivas (45%) e as negativas (35%) sobre o presidente da República.

Marcelo chegou a atingir 60% de avaliações positivas, na mesma análise. Agora os eleitores mais velhos e os socialistas são quem muda mais (descem) a impressão sobre o chefe de Estado – mesmo assim, são os eleitores PS que dão melhor nota ao presidente.

Entrando em comparação com António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa continua a vencer. De longe: merece a confiança de 47% dos inquiridos, enquanto o primeiro-ministro fica-se pelos 13%.

A grande maioria dos portugueses (76%) continua a achar que o presidente da República deveria ser mais exigente com o Governo.

Mais de metade (58%) concorda com a decisão de Marcelo, quando não antecipou eleições legislativas após a demissão de Pedro Nuno Santos.

Até porque, consideram os inquiridos, não há alternativa convincente: 63% disseram que o PSD não tem condições para liderar o Governo. Mesmo entre os eleitores sociais-democratas, 44% acham que o PSD liderado por Luís Montenegro não está pronto para governar; 40% acham que está.

Em relação aos fundos europeus, mais de metade acho que o Executivo de Costa não vai aplicar da melhor forma os fundos.

A sondagem recolheu respostas de mais de 800 pessoas residentes em Portugal.

ZAP //

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2 Comments

  1. O Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, não conta com o apoio dos Portugueses nem tem legitimidade para exercer o cargo; perdeu as Eleições Presidenciais de 2021 (alcançou somente 2.534.745 votos) para a Abstenção que venceu esse Acto Eleitoral com 6.601.655 Eleitores.

    • Não é só com Marcelo, o próprio 1º ministro não tem credibilidade para estar numa governança onde mais uma vez quem ganhou foi a abstenção.

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