Situação alemã deve “preocupar bastante”, incluindo os portugueses. Até quem estava mais tranquilo, agora não está tanto.
A Alemanha não está propriamente a atravessar a melhor fase da sua história. Quer a nível económico, quer a nível político.
A queda do Governo não ajuda a trazer estabilidade a um país que deixou de ser o “motor” económico destacado da Europa, que registou duas quedas sucessivas do Produto Interno Bruto (PIB), que acumula problemas internos e que tem uma crise industrial – com a Ford a ser o caso recente mais evidente.
A Europa está preocupada com a Alemanha e a crise alemã pode arrastar Portugal.
Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal, diz mesmo que a situação na Alemanha “deve preocupar bastante” os portugueses.
“Há sinais que vamos percecionando. Provavelmente no primeiro trimestre do próximo ano, poder-se-á assistir a algum impacto para as nossas empresas”, avisou, na rádio Renascença.
Até quem estava mais tranquilo, agora não está tanto.
Stefan Schaible, responsável da maior consultora de gestão alemã, a Roland Berger, disse que a economia da Alemanha tem um “enorme potencial”.
“Em conversas com os decisores das empresas e da política, sinto uma forte vontade de fazer a diferença na Alemanha. Temos de conseguir espalhar esta confiança por toda a população”, analisou na revista Manager.
Isto foi em Agosto.
Mas agora, três meses depois, já fala num país em “reestruturação” e deixa alguns alertas: “A Alemanha está a fugir-nos. A Alemanha está a apresentar um crescimento muito pequeno e corre o risco de ficar doente”.
Stefan Schaible considera que é essencial suspender o travão à dívida – que limita o défice público a 0,35% do PIB (e que contribuiu para a queda do Governo).
O especialista apela a investimentos de 200 a 400 mil milhões de euros na economia alemã. Caso contrário, existe o risco de um “cenário de terror”, avisou no jornal Handelsblatt.
“Temos de investir agora e, ao mesmo tempo, realizar grandes reformas. Têm de ser tomadas medidas duras, e já“.
Se não forem tomadas, o tal “cenário de terror” iria envolver medidas “mais radicais a médio prazo, que significariam cortes maciços para amplas camadas da população”.
Portugal e os Portugueses já vivem um cenário de terror há 13 anos fruto das más políticas intencionais praticadas no XIX Governo liderado pelo dr. Pedro Coelho, que destruíram o trabalho, habitação, e a economia no País provocando uma grave crise económica e social que se mantém até aos dias de hoje, tendo tudo isto sido premeditado com o objectivo de destruir a Classe-Média Portuguesa.
Infelizmente essas má políticas tiveram continuidade nos Governos do dr. António Costa e vão continuar a ter no Governo liderado pelo Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, e às quais se junta a grave crise política provocada pelo Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, que está a trazer graves consequências ao País e aos Portugueses não somente a nível da político mas também a nível económico e social com o Estado e a Sociedade Portuguesa prestes a implodir.
Bom bom era por o PCP no governo, mas isso nem nos seus sonhos, nem no meu pesadelo.
O PCP? Nem pensar, já não lhe basta estes 48 anos de liberalismo?
Por acaso paraste no Sócrates. O eterno “inocente” que anda a gozar com o povo há décadas.
Deve ser um sindrome de estocolmo.
O dr. António Silva está a fazer referência ao Governo liderado pelo dr. José Sousa que levou o País à bancarrota, mas perante esta situação e a crise económica da altura o que fez o Governo liderado pelo dr. Pedro Coelho? Destruiu a economia e o trabalho em Portugal, provocou uma crise económica (a juntar aquela que já existia), social, e habitacional sem precedentes, com o objectivo de destruir a Classe-Média Portuguesa e deu cabo daquilo que restava do Estado.
É Síndrome de Havana…. Ou então demência, Parkinson ou Alzheimer só pode… Valha me Deus….
Os empresários europeus deslocaram a mão de obra para a China para enriquecerem ainda mais. A China aproveitou a oportunidade e cresceu. A Europa enterrou-se. Depois a vassalagem política e militar aos americanos tratou de enterrar o resto.
A Europa fez a cama onde se deitou. Tem o que merece.
Viva o PCP 102anos de luta, avançar é necessário