Fernando Veludo / Lusa

AD desce numa sondagem, mas bate PS. Noutra desfaz o empate técnico. Mantendo o “não é não”, Montenegro não terá maioria, mostram os dois inquéritos.
A dez dias das eleições legislativas de 18 de Maio, a Aliança Democrática (AD) continua a liderar as intenções de voto na sondagem do ISCTE/ICS para a SIC e Expresso, mas sem garantias de maioria.
Embora tenha sofrido uma ligeira descida, de um ponto percentual, de 33% para 32%, a coligação liderada por Luís Montenegro está à frente do Partido Socialista (PS), que também cai face à última sondagem, de 29% para 27%, segundo o inquérito realizado entre 25 de Abril e 5 de Maio.
Mas o PS está a conseguir consolidar o seu eleitorado: 84% dos seus apoiantes dizem estar certos do seu sentido de voto, um aumento de 12 pontos percentuais face à sondagem anterior.
O eleitorado da AD mostra o mesmo nível de convicção que o PS, mas é entre os apoiantes da CDU que se nota a maior certeza no voto, com 95% a declararem-se decididos, seguidos dos eleitores do Chega (86%), que também cai nas intenções de voto, de 21% para 19%, enquanto a Iniciativa Liberal sobe ligeiramente de 4% para 5%.
À esquerda, o Bloco mantém-se nos 2%, em linha com os seus piores desempenhos eleitorais, e com apenas 63% dos seus potenciais eleitores certos da sua escolha. A CDU sobe de 2% para 4%.
O Livre cresce de 1% para 3%, o mesmo resultado obtido nas legislativas anteriores. O PAN mantém os 2%.
Os indecisos são 12% dos inquiridos.
Outra sondagem mostra AD na frente
Na sondagem ontem revelada realizada pela Intercampus para o Jornal de Negócios, Correio da Manhã e CMTV, a AD desfaz o empate técnico: surge com 27,6% das preferências, enquanto o PS obtém 23,1%, uma vantagem de 4,5 pontos percentuais — a margem de erro da sondagem é de aproximadamente 3,1%.
Ainda assim, o cenário de uma maioria absoluta mantém-se distante, mesmo considerando uma eventual aliança com a Iniciativa Liberal.
Em relação à sondagem anterior de abril, a situação inverteu-se. Na altura, o PS surgia ligeiramente à frente da AD, embora dentro dos limites do empate técnico. Comparando com o período homólogo do ano passado, quando faltava o mesmo tempo para as eleições legislativas de 10 de Março, observa-se uma ligeira descida nas intenções de voto na AD (que então recolhia 29,3%) e uma quase estagnação do PS (com 23,3%).
O Chega consolida-se como a terceira força política mais votada, com 16,7% das intenções de voto.
A Iniciativa Liberal mantém-se em quarto lugar com 5,8%, seguida do Bloco de Esquerda (3,2%).
O Livre ocupa a sexta posição com 3%, enquanto a CDU surge logo atrás com 2,9%. O PAN regista 1,8% das preferências.
Importa sublinhar que mais de 20% dos inquiridos continuam indecisos quanto ao seu voto, e 8,6% manifestam intenção de votar em branco ou anular o voto nesta sondagem realizada entre 24 de Abril e 5 de Maio, altura do fim dos debates.
Os resultados destas sondagens não batem certo, o dr. Luís Esteves foi eleito líder do Partido Social Democrata com apenas 16.179 votos (97.45%) num partido com 41.863 militantes aptos a votar, tendo a abstenção sido de 60%: «Luís Montenegro reeleito presidente do PSD com 97,45% dos votos» (https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/20240907-1312-luis-montenegro-reeleito-presidente-do-psd-com-9745-dos-votos), «Lisboa e Porto com mais de 84% de abstenção na vitória de Montenegro» (https://www.dn.pt/politica/lisboa-e-porto-com-mais-de-84-de-abstencao-na-vitoria-de-montenegro).
Nas Eleições Legislativas de 2024 o PSD liderado pelo dr. Luís Esteves perdeu as Eleições – alcançou somente 1.814.021 votos – com 28.2% para a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção que venceu esse Acto Eleitoral com 4.344.437 Eleitores (40.16%).
É preciso alterar a Lei Eleitoral antes das Eleições no dia 18 de Maio de 2025 de maneira a impedir que os Estrangeiros possam votar nas Eleições Presidenciais, Autárquicas, Legislativas, e Referendos, somente os Portugueses de Raça/Sangue e os seus descendentes podem ter direito a voto, caso contrário vai novamente haver fraude eleitoral com os Estrangeiros a votar para substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção: «PT apela a comunidade brasileira para que vote à esquerda» (https://observador.pt/2024/03/08/pt-apela-a-comunidade-brasileira-para-que-vote-a-esquerda/), «Brasileiros em Portugal mobilizam-se para as eleições legislativas» (https://www.dn.pt/2647201781/brasileiros-em-portugal-mobilizam-se-para-eleicoes-legislativas/), «Seita ‘vende’ 100 mil votos ao PSD» (https://www.sapo.pt/jornais/nacional/10256/2023-12-20).
É também necessário legislar para impedir os Estrangeiros de exercerem qualquer tipo de cargo político em Portugal, e proibi-los de exercer qualquer actividade política, sindical, de associação, ou de manifestação.
Português não vote, diga não a este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974, votar é legitimar a fraude, é isso que o regime e os partidos pretendem.
A habitual lengalenga de um doente mental!
Essa mensagem é copy-past.
Caro amigo, não conteste. O povo é que sabe… 😉
Tenha calma e beba chá.
Chá de parreira!
Ótimas notícias.
Está feito! O barbas vai fazer sapatos para a oficina do pai, em S. João da Madeira.