O cantor suíço Nemo venceu este sábado, em Malmö, na Suécia, o Festival Eurovisão da Canção, numa competição marcada pela polémica sobre a presença de Israel e pela desqualificação do concorrente holandês. Portugal ficou em 10º lugar.
O “Grito” de Iolanda levou Portugal ao 10º lugar na 68ª edição do Festival Eurovisão da Canção, que este ano deu à Suíça a sua terceira vitória no concurso.
O suíço Nemo triunfou com “The Code”, uma ode pop-rap ao percurso do cantor para abraçar a sua identidade sem género.
O rapper obteve o maior número de pontos de uma combinação de júris nacionais e de telespectadores de todo o mundo.
“Espero que este concurso cumpra a sua promessa e continue a defender a paz e a dignidade de todas as pessoas”, declarou Nemo após o anúncio do resultado. Expressou orgulho em aceitar o troféu para “pessoas que ousam ser elas próprias e pessoas que precisam de ser ouvidas e precisam de ser compreendidas”.
Esta é a terceira vez que a Suíça vence o concurso, e a primeira vitória de uma pessoa não binária. O rapper nascido em Bienna, em 1999, não se identifica nem como pessoa feminina nem masculina.
https://youtu.be/CO_qJf-nW0k
A vitória de Nemo foi renhida: a Croácia, favorita à partida, liderou a votação do público, mas “Rim Tim Tagi Dim”, interpretada pela cantora croata Baby Lasagna, ficou em segundo lugar.
Eden Golan, a participante de Israel, ficou em quinto lugar, depois de ter recebido uma mistura de vaias e aplausos — que marcaram as atuações da israelita desde as meias finais, durante os ensaios gerais, e enquanto atuava.
Golan qualificou-se para a final poucas horas depois de milhares de manifestantes pró-palestinianos se terem reunido nas ruas de Malmö para mostrar o seu apoio a Gaza. À partida para a final, Golan estava no pódio das favoritas.
A versão inicial da canção israelita, “Hurricane”, incluía uma referência específica ao ataque terrorista do grupo islâmico Hamas a 7 de Outubro de 2023 — que foi retirada, por imposição da organização.
A participação israelita teve a pontuação máxima dos telespetadores, 12 pontos, em 15 países — incluindo Portugal (que deu ainda 10 pontos à Ucrânia). A música de Eden Golan somou 323 pontos através do televoto, apenas atrás da Croácia, que obteve 337 pontos, mas recebeu apenas 53 pontos do júri.
https://www.youtube.com/watch?v=K60BWlEhtAA
Todo o concurso foi ensombrado por protestos contra a participação de Israel, numa altura em que a campanha militar israelita na Faixa de Gaza continua, e pela polémica desqualificação dos Países Baixos.
O participante holandês, Joost Klein, foi banido da final na sequência de uma investigação da polícia sueca a uma queixa formal apresentada por uma mulher da equipa de produção, informou a organizadora do evento, a União Europeia de Radiodifusão, em comunicado.
Na véspera da final, o New York Times colocava os Países Baixos no primeiro lugar da sua lista de favoritos.
Especulou-se inicialmente que a desqualificação da participação holandesa teria tido a ver com uma tensa troca de palavras entre Klein e Golan durante uma conferência de imprensa, na quinta-feira à noite.
Quando perguntaram à israelita se a sua participação era um risco de segurança, elementos da organização disseram a Golan que não precisava de responder.
“Porque não?”, perguntou o holandês, do outro lado da mesa. E, durante a resposta da israelita, Joost Klein cobriu-se com a bandeira dos Países Baixos e cruzou os braços, aparentemente revoltado.
No seu comunicado, a organização esclarece no entanto que “ao contrário de alguns relatos dos media e da especulação nas redes sociais“, o incidente que levou à desqualificação “não envolveu qualquer outro artista ou membro de delegação”.
Segundo a estação televisiva sueca SVT, Klein terá agredido uma fotógrafa ou uma operadora de câmara que cobria o evento.
E Portugal? Bem, não se pode arrasar e ganhar sempre…
Iolanda, que terminou o concurso num honroso 10º lugar, não fugiu à polémica que marcou o evento. Na sua atuação na final, levava as unhas pintadas com o padrão do ‘keffiyeh’, o controverso símbolo da causa palestiniana. Na fim da sua atuação, despediu-se do público com uma curta mensagem.
“A paz prevalecerá“.
https://youtu.be/OZn4-H6JvKU
O que faz israel em uma disputa europeia? Se fossem mais humanos, disputariam as competições na região deles…
Israel aproveita para fazer uma imagem de charme num festival que apenas serve para promover a mediocridade musical. Mas Israel não é o único país fora da Europa a concorrer. Se Portugal ganhou com Salvador Sobral apenas por simpatia pir um concorrente que estava fìsicamente mal a aguardar um transplante de coração, agora a simpatia terá sido para com um Nemo ( peixe ?) que estará psiquicamente mal pir não saber se é homem ou mulher !
É isto um tributo à música ? Ou um tributo à fragilidade?
Certo é que “Palhaços não faltam ” .
De neutral nada tem: são parasitas que recolhem (e escondem) dinheiro e ouro roubados por todo o mundo!!
Os portugueses vão pedir reparações aos franceses pelas 3 invasões que fizeram a Portugal de 1807 a 1810. Destruíram muita coisa e roubaram.
Há muito que a Eurovisão deixou de ter credibilidade. A participação de Israel, a censura de elementos de apoio à Palestina, o abafar dos apupos da plateia na televisão… E um vencedor com patologias psicológicas. Identidade sem género? Por mim podem ser o que quiserem, só não venham para concursos destes “gabarem-se” de algo que ninguém quer saber.
A vitoria da Suiça já estava decidida, o palco em forma de cruz que também se ve na bandeira Suiça, a croa de Jesus que usou na cabeça a gozar com Jesus, e passaram exatamente 33 dias do eclipse de 8 de abril até á vitória deste nemo que é a idade que Jesus foi cruxificado e para comprovar que tudo é simbolico a atuação finalizou com uma imagem do eclipse por trás dele para simbolizar os 33 dias entre o eclipse e a vitoria. A agenda 2030 está em curso…..mas a maioria não vê, vivem num mundo distópico liderado pelas elites que decidem o futuro da humanidade…e só irão acordar quando já for tarde demais….