EBU confirma que Joost Klein está a ser investigado após uma queixa apresentada por um elemento da produção do evento.
Nunca aconteceu no Festival Eurovisão da Canção: um país expulso da final devido a um “incidente” provocado pelo cantor.
Joost Klein não vai cantar na final do festival, que começa mais logo às 20 horas.
O holandês está a ser investigado após uma queixa apresentada por um elemento (uma mulher) da produção do evento.
A entidade organizadora, a União Europeia de Radiodifusão (EBU), anunciou a expulsão do cantor já neste sábado, dia da final.
Em comunicado, a EBU explica que, como está a decorrer um processo legal contra o cantor, não seria “apropriado” que Joost Klein subisse ao palco.
Não se sabe bem o que aconteceu. A estação televisiva sueca SVT informou que Klein agrediu, ou uma fotógrafa, ou uma operadora de câmara de filmar.
E agora a EBU confirma que realmente houve uma queixa de alguém da produção – mas sem revelar o conteúdo do processo.
A EBU também garante que o incidente não envolveu ninguém de outro país participante no festival. Tinham surgido rumores sobre agressão a alguém da comitiva de Israel, depois de esse israelita ter alegadamente gozado com a morte dos pais do cantor (a letra de Europapa é dedicada aos pais).
Com “tolerância zero para comportamentos inadequados”, a EBU decidiu expulsar o cantor dos Países Baixos.
Na sexta-feira, o cantor acusado já não tinha participado numa espécie de ensaio geral e a bandeira dos Países Baixos foi retirada da zona dos artistas.
Um jornalista de Israel tentou aproximar-se de Joost Klein para provocar o holandês: “Onde esteve? Sentimos a sua falta no palco”
https://twitter.com/IsrBreaksRules/status/1788940032092594484?t=n0fj38bGcotDEFMz6WKMXQ&s=19
Tinha havido de facto um momento de tensão com a cantora de Israel, Eden Golan, durante uma conferência de imprensa na quinta-feira.
Quando perguntaram à israelita se a sua participação era um risco de segurança, elementos da EBU disseram a Golan que não precisava de responder.
“Porque não?”, perguntou o holandês, do outro lado da mesa. E, durante a resposta da israelita, Joost Klein cobriu-se com a bandeira dos Países Baixos e cruzou os braços, aparentemente revoltado.
Os Países Baixos estavam no topo dos favoritos para vencer o Festival Eurovisão da Canção 2024. Ao lado de Israel ou Croácia.
Aliás, na véspera da final, o jornal New York Times publicou uma lista de favoritos e os Países Baixos são logo o primeiro país da lista.
Numa final que terá afinal 25 países, Portugal será o 17.° a aparecer. Iolanda vai “gritar” para todo o mundo.
Com certeza, a situação foi provocada por algum integrante de israel, que nem no evento deveria estar…
Quando um dos principais patrocinadores do Festival da Eurovisão é a Moroccanoil, uma empresa israelita, isso explica tudo o que se está a passar.
Israel sim que já sobra há anos. E hoje mais que nunca
Eurovisão uma fantochada
Esta edição da Eurovisão foi a MAIOR VERGONHA DE TODOS OS TEMPOS, o mundo está cada vez mais dividido, é triste, só ódio, divisões, guerras, hipocrisia, um evento musical politizado , a representante de Israel vaiada e insultada, a hipócrita falsa da Greta Thunberg a manifestar-se pela palestina, insultos, ataques de parte a parte, enfim tudo do pior, deplorável esta edição de 2024, em vez de ser um evento de festa, união, de apelo á paz , não um evento divisivo e de ódio, VERGONHA!
Uma triste e divisiva edição esta de 2024!
Israel é a primeira vitima, desde outubro.