O viúvo da grávida que morreu na transferência entre os hospitais de Santa Maria e São Francisco Xavier, em Lisboa, assegura que não vai avançar com um processo, mas pede a nacionalidade portuguesa para ele e para a filha bebé que continua internada.
Sagtur, um indiano de 35 anos, esteve reunido, pela primeira vez, com a equipa médica do hospital de Santa Maria que decidiu a transferência da sua mulher grávida para o São Francisco Xavier, por falta de vagas no Serviço de Neonatologia.
A mulher de 34 anos acabou por falecer. E a filha bebé do casal continua internada, em situação estável. Deverá ficar no hospital por mais dois meses.
O cidadão indiano diz que está “a viver duas situações difíceis” portanto – a morte da mulher e o internamento da filha. Mas, em entrevista à TVI/CNN Portugal, assegura que não pensa em processar o hospital. “Preciso apenas de respostas”, diz.
Contudo, Sagtur pede contrapartidas, nomeadamente ajuda para a trasladação do corpo da mulher para a Índia. Além disso, quer também a nacionalidade portuguesa para ele e para a filha bebé.
Sagtur pede ainda que o ajudem a trazer da Índia um familiar para dar auxílio a cuidar da filha bebé.
Estes pedidos foram feitos na reunião com a equipa do hospital. Satgur está, agora, à espera de respostas.
A morte da grávida acabou por precipitar a demissão da ministra da Saúde, Marta Temido, que viveu uma fase muito difícil, nos últimos tempos, com os problemas a acumularem-se no Serviço Nacional de Saúde.
Que pais e este onde um estrangeiro chega para usufruir do nosso sistema de gratuitidade, faz com que caia uma ministra da saúde e ainda faz exigências!, que país e que organizações mafiosas são estas que gravitam no nosso país a viver a custa de casos absolutamente naturais para ganharem com isso. Precisamos rever estes facilitismos para turistas pé descalço que, não só vem para usufruir do sistema facilitista e ainda tem a pouca vergonha de fazer ainda exigências! Isto tem que mudar. Não vou pagar para estes oportunistas.
Nem mais. Máfias políticas que vivem de máfias rufias. O problema é viverem todos dos nossos impostos.
Foi sempre este o objectivo para vir da Sérvia parir em Portugal.
Criança nascida cá, mesmo de pais estrangeiros, é Portuguesa.
Depois, os pais e avós pedem a naturalização por reunificação familiar.
Ora pais de criança Portuguesa podem circular livremente pela Europa de Schengen.
Objectivo alcançado.
Depois vêm os avós, tios, primos, que por sua vez trazem avós, tios, primos, etc.
A filha que nasceu cá, ok, mas ele … Há quanto tempo no país? Em que trabalha? Está declarado? Há que averiguar e depois decidir. Caso contrário serão mais a viver do RSI e nós a pagar.
Não concordo com estas políticas que lesam os seus próprios cidadãos. Desde quando se chega a um país e se exige a nacionalidade?
Vieram em turismo, com a senhora grávida em fim de gestação para que o bebé obtivesse automaticamente a nacionalidade portuguesa e depois os felizes papás obteriam também o mesmo beneficio, que depois por agrupamento familiar, iriam ser umas dezenas de indianos a obter a nacionalidade e depois de obtida…by by Portugal!!
Vão embora deste país pobre, mas são portugueses sem saber uma só palavra de português…