O ministro das Finanças, Fernando Medina, garantiu que, este ano, a dívida pública vai voltar a descer, ficando mesmo próxima de “números do pré-pandemia” e, embora não tenha avançado valores concretos, disse que esta redução deverá ficar abaixo da barreira dos 120% do PIB.
“Hoje é claro e sólido que atingiremos objetivos em matéria financeira de redução do défice público e significativa redução da dívida pública”, sublinhou Medina, numa intervenção na conferência Millennium Talks, no Porto, citado pelo ECO. “Atingir estes objetivos é da maior importância, muito em especial no contexto de hoje”, apontou.
Para Medina, a redução da dívida pública é mesmo um “objetivo central, o que se prende com facto de estarmos num contexto de normalização da política monetária, e subida de taxas de juro, com incerteza muito acentuada”.
A intenção do ministro é, assim, retirar Portugal do “top 3” de países com mais dívida, sinalizando que “este ano conseguiremos nova descida” e que já que “estaremos muito próximos de ter níveis de dívida pública pré-pandemia”, sendo que deverão ficar abaixo da barreira dos 120%.
Segundo declarou Medina, esta redução “tem importância grande”, nomeadamente tendo em conta que, “num contexto de subida das taxas de juro, a dívida pública marca o referencial do financiamento da economia”.
Sobre 2023, disse que “vamos andar a circular entre duas barreiras: combate à inflação e riscos de abrandamento económico”. Por isso, mantém o “compromisso e visão de prudência e segurança”. “Não alinhamos em correr riscos excessivos, podem esperar algum aborrecimento da condução da política financeira do Estado”, frisou.
O QUÊ????? ELE SÓ PODE ESTAR A GOZAR!!!!
MENTIROSO D´UMA FIGA!
Não é “mentiroso” não !…… já senti esta proeza , com o que me sai a mais do bolso !