A segunda ronda de negociações terminou hoje sem que Rússia e Ucrânia conseguissem chegar a acordo para um cessar-fogo imediato.
Embora a Ucrânia não tenha conseguido o cessar-fogo que tanto desejava, os países concordaram com a criação de corredores humanitários para a evacuação de civis de aldeias e cidades atacadas pelos russos.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse hoje através do Twitter que o país vai exigir que a Rússia seja responsabilizada “pelos seus crimes de guerra e crimes contra a humanidade”.
A Ucrânia também anunciou que, juntamente com outros 45 países, vai ativar o “mecanismo de Moscovo” contra a Rússia. Este mecanismo permite enviar missões de peritos para ajudar os estados participantes na resolução de uma questão ou problema específico relacionado com a dimensão humana.
We will hold Russia accountable for its war crimes and crimes against humanity. Together with 45 states, Ukraine has launched OSCE Moscow Mechanism on Russia’s invasion. Expert mission will submit findings to accountability mechanisms, including international courts & tribunals.
— Dmytro Kuleba (@DmytroKuleba) March 3, 2022
Os ministros dos Assuntos Internos da União Europeia chegaram hoje a um “acordo histórico” para ativar, pela primeira vez, a diretiva que concede proteção temporária no bloco a refugiados, dirigida aos ucranianos que fogem da invasão russa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a “única forma de parar a guerra” é encontrando-se diretamente com Vladimir Putin.
Zelensky deixou ainda um aviso aos restantes países bálticos que fazem parte da NATO — Estónio, Letónia e Lituânia —, sugerindo que, caso a Ucrânia caia, são os próximos a cair.
Guerra na Ucrânia
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Para onde estamos indo agora? O profeta Daniel escreve: “E [o rei do norte = Rússia desde a segunda metade do século XIX. (Daniel 11:27)] tornará para a sua terra com muitos bens [1945], e o seu coração será contra a santa aliança [a União Soviética introduziu o ateísmo estatal e os crentes foram perseguidos]; e vai agir [isso significa alta atividade no cenário internacional], e voltará para a sua terra [1991-1993. A dissolução da União Soviética e o Pacto de Varsóvia. As tropas russas retornaram a sua terra]. No tempo designado voltará [as tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isso significa também a desintegração da União Europeia e da NATO]. E entrará no sul [por causa do conflito étnico ao sul das fronteiras da Rússia (Mateus 24:7)], mas não serão como antes [Geórgia – 2008] ou como mais tarde [Ucrânia – atualmente], pois os habitantes das costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:29, 30a) Desta vez será uma guerra mundial, não só pelo nome. A “poderosa espada” também será usada. (Apocalipse 6:4) Jesus o caracterizou assim: “coisas atemorizantes [φοβητρα] tanto [τε] quanto [και] extraordinárias [σημεια] do [απ] céu [ουρανου], poderosos [μεγαλα] serão [εσται].” É precisamente por causa disso haverá tremores significativos ao longo de todo o comprimento e largura das regiões [estrategicamente importantes], e fomes e pestes. Muitos dos manuscritos contém as palavras “e geadas” [και χειμωνες].
A Peshitta Aramaica: “וסתוא רורבא נהוון” – “e haverá grandes geadas”. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”. (Lucas 21:11)
Em Marcos 13:8 também há palavras de Jesus: “e desordens” [και ταραχαι].
A Peshitta Aramaica: “ושגושיא” – “e confusão” (sobre o estado da ordem pública).
Este sinal extremamente detalhado se encaixa em apenas uma guerra.
Mas todas essas coisas serão apenas como as primeiras dores de um parto. (Mateus 24:8)