O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje acreditar que Portugal está a viver uma “fase de viragem” no combate à pandemia de covid-19 e afasta cenários de crise política, incluindo na negociação do próximo Orçamento do Estado.
Em entrevista aos diários DN e JN e à rádio TSF, António Costa afirmou que o país está “claramente numa fase de viragem de página” e antecipou a possibilidade de a abertura do novo ano escolar, em setembro, ser o momento de “novo arranque geral da sociedade”.
“Temos conseguido manter a pandemia controlada, não obstante já termos concluído as fases de desconfinamento; temos o processo de vacinação a ganhar uma tração crescente; e temos, por outro lado, também o plano de recuperação económica entregue em Bruxelas, e contamos que ele possa ser aprovado na presidência portuguesa”, afirmou.
O verão “completará essa viragem e, se não houver novas surpresas que o vírus” provoque, Costa considera que é possível “encarar a próxima reabertura do ano letivo como um momento de novo arranque geral da sociedade”.
Na entrevista, o chefe do executivo e líder do PS disse não recear uma crise na negociação do próximo orçamento, contrapondo outros receios: “A única coisa que eu receio é mesmo o que possa acontecer com as variantes da covid. É mesmo a única coisa que receio”.
Costa afasta cenário de crise
À questão de saber se pondera demitir-se se o Orçamento do Estado não for aprovado, mais uma vez esse é um cenário que não coloca.
“As pessoas têm todas bom senso. Há alguém em Portugal, perante uma pandemia, perante a maior crise económica que o país alguma vez enfrentou – ou, pelo menos, nas últimas décadas – e uma crise social brutal, alguém pode desejar correr o risco de contribuir para uma crise política? Só num grau de insanidade total. Esse cenário é puramente académico e especulativo”, justificou.
A seguir, apontou a disponibilidade ao diálogo do Bloco de Esquerda, que votou contra o orçamento 2020, afirmando que “já disse publicamente” que “está disponível para voltar a sentar-se à mesa” e para olhar “para o Orçamento de 2022”, e disse contar com o PCP para dizer que tem “esperança de que em 2022 todos cheguem a acordo”.
António Costa manifesta ainda expectativas moderadas quanto ao crescimento do turismo este ano, admitindo que não seja “uma grande alavanca da recuperação económica”, mas sim as alavancas previstas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
// Lusa
Eu também tenho medo das variantes… São perigosas principalmente quando chove. Por exemplo a variante à nacional 13, a variante à N10… há sempre muitos acidentes. Pneus em mau estado, excesso de velocidade… e depois é o que se vê, vai tudo prá sucata!
É… Isso até teria piada se não fosse tão trágico. Fica-lhe mal brincar com coisas sérias, especialmente quando há pessoas a morrer…
Pois é.. deixa de haver covid e deixam de morrer pessoas.
As pessoas que morrem de covid já estavam a morrer (por idade, doença ou cuidar mal do corpo) à algum tempo, senão fosse covid seria outra coisa.
Vive e deixa viver..
Todos os seres vivos “estão a morrer” desde que nascem!…
“à” e “há” são palavras diferentes…
Kkkk quem pode, pode! E os jornalistas podem muito… Até podem mudar os títulos das notícias como mais lhes der jeito… Foram-se as variantes ficou a viragem… Com tanta reviravolta já estou a ficar enjoado… É muita curva!! Tchau e adeus!!
Caro leitor,
Não tem nada que ficar enjoado, nem que atirar para o ar teorias da conspiração gratuitas. As coisas têm uma explicação.
Ao fazer a notícia, puxámos ao título a citação “Portugal em viragem” e o aspeto das variantes referido pelo primeiro ministro. Ao fazer a nossa newsletter diária, reparámos que a seguir a esta notícia, que foi destaque da newsletter, vinha a notícia “Portugal pode reduzir casos para metade dentro de 15 dias”. Optámos então, para dar variedade aos temas da newsletter, por trocar a citação relativa à pandemia por uma citação relativa a economia / política.
Sim, mudamos os títulos das notícias, sempre que nos parece adequado — não “como nos dá mais jeito”, mas como achamos que prestamos melhor serviço aos nossos leitores.
“sempre que nos parece adequado” e “como nos dá mais jeito” não é a mesma coisa?
Caro leitor,
Vamos presumir que está só a trollar e dispensar-nos de lhe explicar a diferença.
trollar? Mas estão a brincar?! Um site de informação que não sabe português e o que significa? Uate? Mas… Está bem. Até usa expressões estrangeiras porque não tem orgulho na minha lingua portuguesa. trollar… Ha! Podiam era dispensarem-se de escreverem disparates como este!
“Presunção e água benta, cada qual toma a que quer”
Uate?
Insanidade é a do Primeiro Ministro, que é responsável por centenas de mortes no Natal.
Só o primeiro Ministro? Não se terá esquecido que foi necessário o aval da Assembleia e o Presidente, também? O Costa é culpado e não só pelo Natal, mas o Marcelo e a Assembleia têm a mesma cota de responsabilidade e… insanidade! E… Continuam a ter!