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Virgin Hyperloop revela a última versão das suas cápsulas (e mostra-lhe como será viajar no futuro)

A Virgin Hyperloop divulgou um novo vídeo no qual detalha como será viajar no futuro, do ponto de vista do passageiro.

No novo vídeo promocional, a Virgin Hyperloop oferece um vislumbre da experiência de embarque numa estação Hyperloop futurística. Nele, é possível ver as estações com um visual elegante, um design minimalista e cores claras.

As cápsulas propriamente ditas, cheias de conforto e tecnologia, têm espaço para 28 passageiros. Cada uma contém bancos ao estilo de uma classe executiva, tecnologia para carregamento sem fio e ainda uma claraboia artificial com luz natural simulada.

O progresso da viagem e as velocidades podem ser acompanhadas através de notificações LED em painéis integrados às poltronas.

A empresa afirma que, embora os preços dos bilhetes variem entre as rotas, é expectável que o custo seja acessível. “É simples. Se não for acessível, as pessoas não vão usar“, disse Jay Walder, CEO da Virgin Hyperloop, citado pelo New Atlas.

“O transporte diário de alta velocidade não é viável para a maioria das pessoas, mas queremos mudar essa noção. Imagine ser capaz de se deslocar entre cidades que, atualmente, estão separadas por horas em apenas alguns minutos – e as infinitas possibilidades que se abrem”, acrescentou.

O objetivo é que estas cápsulas sejam conduzidas magneticamente por tubos diretamente até ao destino final, sem paragens durante a viagem.

O sistema Hyperloop é uma nova forma de viajar, rápida e pouco poluente, que usa levitação magnética para se deslocar. O transporte, que tem como objetivo deslocar passageiros e mercadorias em cápsulas pressurizadas que levitam magneticamente num tubo em vácuo, é, segundo a empresa, “tão seguro como andar de elevador”.

A Virgin Hyperloop imagina um futuro onde cápsulas deste tipo viajam em tubos a velocidades de, pelo menos, 966 km/h. A bordo desta cápsula ultrarrápida, uma viagem de Nova Iorque a Washington pode ser feita em 30 minutos, duas vezes mais rápido do que um avião comercial.

O objetivo é obter um certificado de segurança até 2025 e um de operações comerciais daqui dez anos.

Liliana Malainho, ZAP //

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