A contestação dos funcionários públicos disparou. Desde o início do ano que foram entregues 112 pré-avisos de greve na função pública. No espaço de 45 dias, os trabalhadores do setor público entregaram pré-avisos de greve a um ritmo de mais de dois por dia.
Os números são avançado esta sexta-feira pelo jornal Público, que cita dados do Ministério das Finanças. De acordo com as estatísticas, 2018 foi o ano com mais pré-avisos de greve desde 2011: 260 no total. Segue-se depois o ano de 2017 (151 pré-avisos) e o ano de 2013 (106). Os números deste ano podem ser mais significativos, uma vez que faltam ainda vários meses para o fim da legislatura e se avizinham eleições.
Este ano, desde o dia 1 de janeiro, já foram entregues mais pré-avisos de greve do que durante todo o ano de 2016, quando foram entregues 79 pré-avisos.
Comparando o Governo de Passos Coelho com o de António Costa, foram entregues mais pré-aviso nesta legislatura (602) do que durante os anos do anterior Governo (401), com a agravante que faltam ainda vários meses para terminar a legislatura.
Em dezembro passado, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, já havia avisado o que “saltou a tampa da panela de pressão”. O líder da UGT, Carlos Silva, descreveu o novo ambiente como um “sobressalto cívico e sindical”.
Já que falam na nódoa que se chama passos, sabem quem é que realmente anda a fomentar estas greves?
Estes funcionários públicos são um pagode!
Eu em mais de 8 anos não fui aumentada no privado e continuo a pagar impostos, porque motivo esta corja da função publica tem de ser?
É greves a toda a hora sempre a prejudicar a população, só sabem é esta vida!
E a culpa é dos sindicatos que enchem os bolsos à conta das mensalidades dos trabalhadores e depois os atiçam contra os patrões.